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Teatros de Recife recebem XIII Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco

Por 4 Parede
6 de julho de 2016
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Imagens – Divulgação

As férias de julho chegaram e a garotada tem a opção de se divertir durante o mês todo indo ao TEATRO! Serão 23 apresentações compondo a programação do XIII  Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco – Um dos únicos projetos direcionados ao Teatro para Infância e Juventude do Brasil! Os espetáculos serão exibidos sempre às 16h30, no Teatro de Santa Isabel (10, 16 e 17/07); no Teatro Luiz Mendonça (02, 03, 09, 10, 16, 17,23, 24, 30 e 31/07), e no mais novo espaço cultural do Estado: Teatro Experimental Roberto Costa que fica no Paulista North Way Shopping (02, 03, 09, 10, 16, 17,23, 24, 30 e 31/07). Os ingressos serão vendidos pelo preço popular de R$20,00 (inteira) e R$10,00 (criança a partir de 02 anos, estudante e boa idade mediante a apresentação da carteira).

Driblando a crise, em 2016, o Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco está sendo realizado graças as parcerias firmadas entre a Métron Produções (18 anos de Teatro) e as companhias cujos espetáculos compõem a programação oficial. São elas: Capibaribe Produções (19 anos de Teatro), Cênicas Cia. de Repertório (15 anos de Teatro), Cia. do Riso (09 anos de Teatro), Cia. do Sol (30 anos de Teatro), Circus Produções (30 anos de Teatro), Galpão das Artes de Limoeiro (16 anos) e Humantoche Produções (17 anos de Teatro). Todas com relevante trabalho no segmento das artes cênicas.

A solenidade de abertura acontecerá no Teatro Experimental Roberto Costa, às 16h30, antes da apresentação do musical O Pequeno Príncipe, da Cia. do Riso.  De acordo com o diretor da montagem pernambucana, o público é guiado pelas estrelas nessa linda peça teatral e vai conhecer o menino de cabelos dourados que conquistou o mundo. A montagem cênica tem como objetivo reviver o clássico de Antoine Saint Exupéry, por meio de diálogos que contêm lições de vida, uma trilha musical esplêndida e coreografias que encantam. O Pequeno Príncipe fará uma viagem por diversos planetas e chegará ao Planeta Terra, em busca de amizades e conhecimento. Personagens como o Piloto, o Rei, a Rosa, a Raposa, o Astrônomo, o Acendedor de Lampiões, entre outros, farão você e sua família refletir os valores mais profundos da vida, e de maneira lúdica e ao mesmo tempo consciente, perceber que “o essencial é invisível aos olhos”.

Paralelamente, a Circus Produções estará se apresentando com o clássico A Revolta dos Brinquedos, no Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 16h30. A peça encena a história de vários brinquedos que se revoltam contra a tirania de sua dona, a Menina Má. Ela é perversa, maltrata, quebra e destrói todos os seus brinquedos. O texto fala de forma lúdica e divertida da relação de poder e opressão existente em várias camadas sociais e da vontade que o ser humano tem de ser livre e de buscar essa liberdade. Para isso vemos na montagem a importância de juntar forças para conseguir o que se almeja.

Homenageado – Este ano o Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco presta homenagem ao ator, diretor Paulo de Pontes, radicado em São Paulo desde 2004. Um pernambucano de coração e alma, que ao longo de 32 anos, vem se dedicando a arte de atuar por meio de personagens vividos em mais de 100 espetáculos de Teatro para infância e juventude no Recife e São Paulo!

Aos 16 anos, iniciou a sua carreira de ator no espetáculo adulto O Fanático, de Cleusson Vieira, com direção de Sérgio Barbosa pelo grupo Panorama Teatro, no qual recebeu seu primeiro reconhecimento como Ator Revelação do FESTIVAL TEATRO DE BOLSO/TEBO. Logo em seguida, em 1985, começou a paixão pelo teatro para criança e juventude com Don Chicote Mula Manca, de Oscar Von Pfhul e direção de Amauri Santos, que também foi agraciado como Melhor Ator Infantil na edição seguinte do mesmo festival.  A partir daí não parou mais e, a paixão virou casamento com o universo teatral para infância e juventude.

Entre as décadas de 80 e 2000, realizou mais de cem espetáculos teatrais, onde, no mínimo, 60% deles foram para o universo infanto-juvenil. Dentre eles destacam-se Maria Minhoca, de Maria Clara Machado, com direção de Paulo de Castro e José Francisco Filho, pela Paulo de Castro Produções, A Máquina do Tempo, de Maria Mattoso com direção de Rogério Costa pela Rogério Costa Produções, Avoar de Vladimir Capella, com direção de José Manoel pela TTTrês Produções, Maria Borralheira de Vladimir Capella com direção de Manoel Constantino pela Papagaios Produções, O mágico de Oz por José Manoel e produção de Socorro Raposo, O Mágico de Oz (o Retorno) de Antonio Bernardi com direção de José Manoel pela AB Produções, O Galo Jackson, texto e direção de Antonio Bernardi, Feavel, adaptação de Antonio Bernardi e direção de Cleusson Vieira,  Os Saltimbancos adaptação e direção de Antonio Bernardi pela AB Produções, Jacaré Espaçonave do Céu de Zé Zuca, com direção de José Manoel pela Remo Produções, O Mistério das Outras Cores de Paulo André Guimarães e direção de Edilson Rygaard, produção da Trupe do Barulho.

 Na Cia. do Sol, de Paulo André Guimarães, atuou em quase todas as montagens para as escolas de Recife, tais como: Nada de Morrer na Praia, Como Vencer na Vida Sem Fazer Força, A Gata Borralheira, A Guerra dos Planetas, Pindorama, Era uma vez, eram duas, eram três…, O Sítio de Zé Preguiça, entre outros escritos e dirigidos por Paulo André. Com Roberto Costa Produções atuou em Aladin e a Lâmpada Maravilhosa e A Pequena Sereia ambos escritos e dirigidos por Roberto costa. Ainda trabalhou com Roberto Oliveira, da Capibaribe Produções, nas adaptações de A Cigarra e a Formiga e Peter Pan.

Em 2003 estreou como autor e diretor no reconhecido Dona Morte Vira vida, onde teve uma experiência peculiar e gratificante pondo em cena pacientes em tratamento do NACC – Núcleo de Apoio a Criança com Câncer para contarem essa história. O espetáculo recebeu o Prêmio Especial no 8° Festival Janeiro de Grandes Espetáculos, em Recife. Em 2004, mudou-se para São Paulo e deu continuidade a sua atuação para o universo infanto-juvenil e já no inicio fez dupla com a atriz e contadora de história Beth Rizzo e atuou em várias unidades do SESC realizando apresentações e contações de histórias de vários autores como Maria Clara Machado, Ruth Rocha, Monteiro Lobato, entre outros.

Atuou nas peças Primavera das Cores, Flores e Amores, texto e direção de Beth Rizzo (em unidades do SESC e Programas Culturais do Estado de SP), Dona Faixa e suas Placas Amestradas,  texto e direção de Fernanda Maia (SESC Itaquera e Ipiranga), A História do Amor de Romeu e Julieta, de Ariano Suassuna e direção Paulo de Pontes (Centro Cultural SP), Dois Idiotas Sentados Cada Qual Em Seu Barril de Ruth Rocha e direção de Stella Tobar (SESC Ipiranga). E no dia 2 de julho de 2016, estreia no Teatro João Caetano O Menino e a Cerejeira texto e direção de Stella Tobar, onde interpretará o sábio Senhor das Cerejeiras.

Paulo de Pontes compõe a Companhia Os fofos encenam, onde atuou em todos os espetáculos: Projeto Baú da Arethuzza, indicado ao Prêmio Shell 2013 na categoria Inovação, ao Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro na categoria Mostras e vencedor do APCA na categoria Prêmio Especial. Terra de Santo, direção de Fernando Neves e Newton Moreno; Memória da Cana, encenação Newton Moreno; Ferro em Brasa, direção Fernando Neves. Indicado ao Prêmio Shell na categoria especial para pesquisa em circo-teatro. Prêmio Myriam Muniz-FUNARTE; Assombrações do Recife Velho, direção Newton Moreno. Prêmio Qualidade Brasil Melhor Espetáculo e Melhor Direção de Comédia, e indicações ao Prêmio Shell de Melhor Direção, Melhor Direção Musical e Melhor Iluminação. A Mulher do Trem, direção Fernando Neves; Deus Sabia de Tudo…, de Newton Moreno.


Programação por Teatro

Teatro de Santa Isabel (Praça da República)

10.07 – Cinderela – A Gata Borralheira (Cia. do Sol – Recife / PE)

16.07 – Meu Reino Por Um Drama (Métron Produções – Recife/PE)

17.07 – Pluft, o fantasminha (Cênicas Cia. de Repertório – Recife/PE)

 

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu / Boa Viagem)

02 e 03.07 – A Revolta dos Brinquedos (Circus Produções Artísticas – Recife/PE)

09 e 10.07 – Malévola e Aurora em Uma Bela Adormecida (Capibaribe Produções – Recife/PE)

16 e 17.07 – Branca de Neve (Humantoche Produções – Recife/PE)

23 e 24.07 – O Pequeno Príncipe (Cia do Riso – Recife/PE)

30 e 31.07 – Meu Reino Por Um Drama (Métron Produções – Recife/PE)

 

Teatro Experimental Roberto Costa (Paulista North Way Shopping – Paulista/PE)

02 e 03.07 – O Pequeno Príncipe (Cia. do Riso – Recife/PE)

09 e 10.07 – História de Lenços e Ventos (Galpão das Artes – Limoeiro/PE)

16 e 17.07 – Malévola e Aurora em Uma Bela Adormecida (Capibaribe Produções – Recife/PE)

23 e 24.07 – Meu Reino Por Um Drama (Métron Produções – Recife/PE)

30 e 31.07 – Branca de Neve (Humantoche Produções – Paulista/PE)


O Quê? XIII Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco
Quando? 02 a 31.07 (Sábados e Domingos | 16h30)
Quanto? R$20,00 (Inteira) | R$10,00 (Crianças a partir de 02 anos, estudantes e boa idade)

TagsFestivalFestival de Teatro para Crianças de Pernambuco
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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