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SABERES ESPIRALARES | Oficina gratuita sobre teatros negros e cena contemporânea preta está com inscrições abertas

Por 4 Parede
9 de setembro de 2024
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Arte – Rodrigo Sarmento

As aulas on-line acontecerão de 16 de setembro a 04 de outubro de 2024, das 19h às 22h

Estão abertas as inscrições, até 12 de setembro de 2024, para a oficina on-line Saberes Espiralares – sobre teatros negros e a cena contemporânea preta. A iniciativa tem como principal proposta aprofundar os estudos e pesquisas sobre a história e a estética do teatro negro no Brasil. Com o incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), e em parceria com a revista digital 4Parede, a oficina será ministrada pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha e terá início no dia 16 de setembro de 2024, sempre das 19h às 22h, de segunda a sexta-feira, com 45 horas de carga horária.

A atividade é destinada a artistas, pesquisadores, estudantes e demais interessados em conhecer mais sobre teatros no Brasil. A metodologia da oficina inclui aulas expositivas, debates e rodas de conversa, com o objetivo de promover a troca de conhecimentos e experiências, proporcionando a visualização de um panorama histórico, conceitual e estético da presença e criação negra no campo teatral. Os participantes terão acesso a materiais como textos, vídeos e artigos, além de poderem interagir com a ministrante e com artistas convidadas, que enriquecerão os encontros a partir de suas poéticas e a singularidade de suas pesquisas.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link [link para inscrição]. Não é necessário ter experiência prévia na área. A oficina tem 30 vagas, sendo 50% para pessoas negras, indígenas e quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas. Todas as 15 aulas contarão com a presença de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

“Acredito que fazer um curso como esse é alimentar formas de sensibilidade expansivas, que levem em conta o manancial estético, político e histórico que artistas negros e negras criaram e reinventaram em nosso país”, afirma Lorenna Rocha, ministrante da oficina. “Espaços formativos são momentos de encontro, de troca, e isso particularmente me inspira muito. É ter a oportunidade de conhecer formas do fazer teatral e da arte da performance, não apenas pela lente da resistência política, mas também pela percepção da criatividade e inventividade que está impressa nas obras com pessoas negras e racializadas”, explica a pesquisadora.

A oficina será dividida em três módulos, abordando desde a história dos teatros negros até as produções contemporâneas. Para enriquecer os debates, cada módulo contará com a participação de uma artista convidada: Raquel Franco (23/09), Íris Campos (24/09), Iara Izidoro (25/09), Naná Sodré (26/09) e Guilherme Diniz (27/09).

“Conversaremos sobre história, memória, crítica, epistemologias que envolvem o saber-fazer preto no campo do teatro e da performance, vislumbrando que isso alargue a sensibilidade do grupo e também motive as criações daquelas pessoas que se interessam em fazer arte”, propõe Lorenna. “O curso tem uma base introdutória, mas que vai se aprofundando nos temas no decorrer dos encontros. Sou uma facilitadora, estarei estimulando a autonomia dos participantes, para que eles possam, durante e após o curso, encontrar seus próprios caminhos para os estudos de teatro e performance negra”, acrescenta.

A realização da oficina no modo on-line é para facilitar o acesso de pessoas de diferentes localidades, com prioridade para residentes em Pernambuco, e promover um intercâmbio cultural mais amplo. “Sabemos da baixa disponibilidade de cursos gratuitos focados nas histórias e estéticas dos teatros negros no Brasil. E nesse sentido, é fundamental ter esse grau de amplitude, para que mais pessoas possam ter acesso a esse ambiente formativo”, destaca Lorenna.

A oficina abordará temas como a influência da cultura africana nos teatros negros, as representações negras no teatro brasileiro, as novas dramaturgias negras e a importância da ancestralidade na criação

artística. Além disso, os participantes terão a oportunidade de conhecer a trajetória de artistas negros que marcaram a história do teatro brasileiro e de discutir os desafios e as perspectivas da cena contemporânea.

Serviço:

Oficina SABERES ESPIRALARES – sobre teatros negros e a cena contemporânea preta

Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 – 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira

Datas da participação das convidadas: Raquel Franco – 23/09/24; Íris Campos – 24/09/24; Iara Izidoro – 25/09/24; Naná Sodré – 26/09/24; Guilherme Diniz – 27/09/24 Horário: 19h às 22h

Carga horária: 45 horas – 15 encontros

Local: Plataforma Zoom (on-line)

Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)

Inscrições: https://bit.ly/SABERESESPIRALARES (As participantes selecionadas receberão um e-mail no dia 13/09/24 informando sua classificação, e receberão o link dos encontros seguintes)

Módulo 1 – Escavações:

Nessa etapa, os participantes entrarão em contato com noções e sentidos dos teatros negros, buscando memórias, narrativas históricas e tensões que envolvem suas conceituações e significâncias. Serão levados em consideração os marcos temporais históricos e grupos que se destacaram na cena nacional e local, como o Teatro Experimental do Negro e o Grupo O Poste. As discussões sobre crítica teatral e historiografia do teatro brasileiro também serão trabalhadas nesse primeiro módulo. Os temas serão abordados fundamentalmente a partir das concepções de tempo espiralar e ancestralidade. (15h)

Módulo 2 – Giras de Conversa:

Na segunda etapa, os participantes entrarão em contato com artistas, pesquisadoras e/ou críticos negros, em sua maioria mulheres, para aprofundar e adentra nos universos criativos e teóricos que circundam e compõem os teatros e as produções negras contemporâneas, valorizando os saberes populares e as experiências artísticas das cinco professoras convidadas. (15h)

Módulo 3 – Fabulações:

Articulando o pensamento em torno da cena contemporânea, conceitos e noções como fabulações críticas (Saidiya Hartmann), dramaturgia do tropeço (Anderson Feliciano) e escrevivências (Conceição Evaristo) darão auxílio para a investigação das obras, as quais serão apresentadas por meio de arquivos audiovisuais de teatro, fotografias, artigos, críticas e/ou video-performances. Temas como memória, afrofuturismo, gênero e sexualidades serão desenvolvidos nessa segunda etapa da oficina. (15h)

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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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