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Home›.Tudo›12º Festival de Teatro para Crianças abre inscrições para oficinas e palestras gratuitas

12º Festival de Teatro para Crianças abre inscrições para oficinas e palestras gratuitas

Por 4 Parede
16 de julho de 2015
2024
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Imagens – Divulgação

A partir de 20 de julho, o 12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco abre inscrições para o VI Colóquio no Teatro para Infância e Juventude, que oferece oficinas, palestras e mesa de conversa, visando a formação, reciclagem e troca de experiência entre os profissionais que atuam no segmento. A programação, gratuita, acontecerá a partir da próxima semana, no Auditório da Caixa Cultural e na Métron Produções. As inscrições já podem ser feitas pelo atendimento da Métron Produções (81 – 3088.6650 / 8859.077), entre os dias 20.07 e 19.08, das 09h às 17h.

Para mais informações, acesse www.teatroparacrianca.com.br ou telefone para (81) 3088.6650.


Oficinas

Iniciação Teatral

Período – 20 a 24.07 (14h às 18h)

Proposta – Possibilitar uma práxis de contato com o fazer teatral, favorecendo a sua apropriação a partir de jogos teatrais, destacando a identidade cultural por meio do universo lúdico infantil,  tendo como base textos da literatura universal.

Público-Alvo – Crianças de 5 até 12 anos.

Carga Horária – 20 h

Local – Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.

 Mediadora – Nelma Barros – Psicopedagoga, professora, coordenadora pedagógica, encenadora, atriz formada pelo Núcleo Sesc, figurinista, aderecista, coreografa, bailarina. Ministra aulas de teatro para crianças em Jaboatão.


O Ator para Crianças

Período – 20 a 24.07 (09h  às 13h)

Proposta – Estimular um espírito lúdico e brincante inerente à criança e necessário ao trabalho direcionado ao público de crianças por meio de jogos dramáticos e teatrais, uma vivência do “estado-criança”, trabalhando, essencialmente, com a memória dos participantes e a espontaneidade. Buscando acessar a criança que habita em cada um de nós, sem imita-las ou fazer caricaturas, e tentando alcançar uma energia mais brincante e lúdica, necessária para o bom Teatro para Crianças.

Orientador – Simão Cunha – ator, diretor e arte educador, formado pelo curso de Licenciatura em Teatro da Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba/PR. Tem como foco de pesquisa o teatro para crianças, teatro físico, teatro de formas animadas e criação colaborativa. Participou como membro fundador da ATINJ/PR – Associação de Teatro para a Infância e Juventude do estado do Paraná. Atualmente, diretor e produtor da Mororó Cia. de Teatro, dedicando-se à pesquisa do Teatro para Crianças.

Carga Horária – 20 horas

Público-Alvo – Atores e não atores, artistas, estudantes, professores e curiosos a partir dos 16 anos.

Local – Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife)

Quantidade de Participantes – 20 alunos


Cantando o Teatro

Período – 20 a 24.07 (18h  às 22h)

Objetivo – Preparar a voz de atores profissionais ou em formação, para o teatro infantil, apresentando técnicas de projeção da voz falada e cantada, respiração, afinação e interpretação musical. 

Orientadora – Isabela Holanda – formada em licenciatura em Música pela UFPE. Cursou canto erudito no Conservatório Pernambucano de Música. Cantora desde 1990, atua como professora de canto erudito e popular desde 2001. Trabalhou como preparadora vocal de vários grupos e cantores pernambucanos e como backing vocal de J Fênix, Gennaro Sanfoneiro e Zé Brown, entre outros. Atualmente tem seu trabalho de world music em parceria com Riva Le Boss, e canta na Orquestra Só Mulheres e no Grupo Infantil Sol Menores.

Carga Horária – 20 horas

Público-Alvo – Atores e alunos das artes cênicas com idade acima de 16 anos.

Local – Métron Produções (Rua Tabira, nº 109 – Boa Vista, Recife / PE)

Quantidade de Participantes – 25 alunos


Teatro Corpo Inteligente – Capoeira de Angola e Dramaturgia Contemporânea 

Período – 27 a 31.07 (18h às 22h)

Proposta – Trabalhar, no participante, a harmonia, a emoção, o tempo e espaço, ação e reação, velocidade e inércia, ritmo e voz, Fazendo um dialogo de perguntas e respostas, desenvolvendo uma dramaturgia contemporânea, aliado aos conceitos básicos do fazer teatral. Proporcionaremos ao participante o contato com conhecimento da capoeira angola aliado aos jogos teatrais (exercícios), para que o aluno desenvolva uma consciência corporal, vocal, motora, respiratória e criativa, fundamental para o Teatro. A oficina tem por opção desenvolver no participante um corpo inteligente e atento.

Orientador – Bruno Oliveira  – ator, diretor, produtor e professor de Artes Cênicas. Professor de Capoeira Angola, Formado na Associação de Capoeira Mestre Marrom e Alunos – RJ desde 2006. Integrante da Artesanal Cia de Teatro –RJ e da Cia Francesa Les Trois Clés. Dirige e Coordena a Díspare Cia de Teatro – RJ.

Carga Horária – 20 horas

Público-Alvo – Artistas de teatro e estudantes das artes cênicas (acima de 16 anos).

Local – Teatro Barreto Júnior (R. Est. Jeremias Bastos – Pina, Recife) 

Quantidade de Participantes – 25 alunos


Processos Criativos para Construção de Dramaturgia

Período – 03 a 07.08 (18h às 22h)

Proposta – Seguindo-se a uma breve apresentação das relações que se estabeleceram entre o texto escrito e a cena teatral ao longo da história, propõe-se o exercício de construção dramatúrgica a partir de diversos processos criativos.

Orientador –  Ana Elizabeth Japiá  –  artista e arte-educadora, possui licenciatura em Artes Cênicas pela UFPE, pós-graduação em Arte e Educação (Faculdade de Curitiba) e em Língua Portuguesa (Faccotur), como também formação nas áreas de dança (balé clássico) e música (violão popular). Em 1996 escreveu e dirigiu seu primeiro espetáculo para crianças – No Mundo da Criação -, encenado pelo Grupo Teatro Universitário. Em 2003 fundou o Grupo Teatro Marco Zero, com o qual desenvolveu pesquisas que resultaram nos espetáculos Um Livro de Fábulas (2003), Nau à Vista (2005) e Minha Cidade (2010). Já ministrou oficinas de teatro para crianças e adultos em instituições como Fundarpe, Sesc e Métron.

Carga Horária – 20 horas

Público Alvo – Artistas, educadores, estudantes com interesse na produção de texto teatral.

Faixa Etária – Adolescentes e adultos

Local: Caixa Cultural (Oficina I – Av. Alfredo Lisboa, 505 – Recife)

Quantidade de participantes – 15 alunos


Palestras

A crítica no Teatro para Infância e Juventude e a temática do livro “Pecinha é a Vovozinha”

30.07 (5a feira) | Caixa Cultural (Sala Multimídia – Av. Alfredo Lisboa, 505 – Recife) | 19h

Palestrante – Dib Carneiro Neto, 54 anos, natural de São José do Rio Preto – SP, é jornalista radicado em São Paulo desde 1979. Formou-se pela Escola de Comunicações e Artes (Eca) da Universidade de São Paulo (USP), em 1982.  Foi editor-chefe do Caderno 2 do jornal O Estado de S.Paulo, função que exerceu por oito anos, até fevereiro de 2011. Trabalhou no Estadão por 19 anos seguidos e, antes, atuou em Veja São Paulo por quatro anos e na Gazeta de Pinheiros por sete anos. É hoje um dos mais respeitados críticos de teatro infanto-juvenil do País, função que exerce desde o início dos anos 1990. Atualmente, mantém uma coluna semanal virtual de críticas de teatro infantil no site da revista Crescer, da editora Globo. Como dramaturgo, ganhou o Prêmio Shell de melhor autor em 2008, por Salmo 91. Também é autor das seguintes peças encenadas: Adivinhe Quem Vem para Rezar, Depois Daquela Viagem, Crônica da Casa Assassinada, Um Réquiem para Antonio e Pulsões. É autor dos livros A Hortelã e a Folha de Uva (ed. DBA), de crônicas afetivo-gastronômicas sobre sua ascendência libanesa, e de Pecinha É a Vovozinha (ed. DBA) e Já Somos Grandes (ed. Giostri), ambos com críticas e reflexões sobre a produção de teatro infantil em São Paulo. Lançou, em outubro de 2014, seu primeiro livro de poemas, Dia de Ganhar Presente, pela editora Íthala.

 


A Criança, o Teatro, o Mundo Tecnológico e os Tempos Atuais

12.08 (4a feira) | Local a definir | 19h

Palestrante – Marcondes Lima – Mestre em Artes Cênicas (UFBA), professor do Curso de Licenciatura em Educação Artística – Artes Cênicas (UFPE), desde 1992, encenador, cenógrafo, figurinista, maquiador, ator e bonequeiro; sócio fundador do Mão Molenga Teatro de Bonecos.

Público-Alvo –  Artistas das artes cênicas e interessados pelo tema.


Mesa de Conversa

Análise e Perspectivas do Teatro para Infância e Juventude

05.08 (4a feira) | Caixa Cultural (Sala Multimídia – Av. Alfredo Lisboa, 505 – Recife) | 19h

Participantes – Alexsandro Silva, José Manoel, Lano de Lins, Marcondes Lima, Waldomiro Rodrigues, Ruy Aguiar

Mediador –  Ana Elizabeth Japiá  –  artista e arte-educadora, possui licenciatura em Artes Cênicas pela UFPE, pós-graduação em Arte e Educação (Faculdade de Curitiba) e em Língua Portuguesa (Faccotur), como também formação nas áreas de dança (balé clássico) e música (violão popular). Em 1996 escreveu e dirigiu seu primeiro espetáculo para crianças – No Mundo da Criação -, encenado pelo Grupo Teatro Universitário. Em 2003 fundou o Grupo Teatro Marco Zero, com o qual desenvolveu pesquisas que resultaram nos espetáculos Um Livro de Fábulas (2003), Nau à Vista (2005) e Minha Cidade (2010). Já ministrou oficinas de teatro para crianças e adultos em instituições como Fundarpe, Sesc e Métron.

Proposta: Reunir realizadores do Teatro para a Infância e Juventude de Pernambuco para uma conversa sobre a produção atual deste seguimento, a partir de três eixos temáticos: 1. produção (recursos e público); 2. criação; 3. público – buscando-se, ao final, alternativas de superação das dificuldades.

Público-Alvo – Profissionais do teatro e da mídia, estudantes e interessados no tema.

 

O 12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco conta com incentivo cultural do Funcultura PE, Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo de Pernambuco; além do apoio cultural do Sesc PE, Prefeitura do Recife e Rede Globo Nordeste. Uma realização da Métron Produções.

TagsCursosFestivalFestival de Teatro para Crianças de PernambucoFormaçãoIniciação TeatralOficinasTeatro
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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