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Home›.Tudo›Leidson Ferraz lança livro “Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX”

Leidson Ferraz lança livro “Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX”

Por 4 Parede
28 de agosto de 2016
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Imagens – Roberto Moreira Dias / Arquivo

O jornalista e pesquisador teatral Leidson Ferraz lança na próxima segunda-feira, dia 29 de agosto de 2016, às 19h30, no Teatro Marco Camarotti (Rua 13 de Maio, 455, Santo Amaro. Tel. 3216 1728), no SESC Santo Amaro, dentro da VI Mostra Marco Camarotti de Teatro Para a Infância e Juventude, o livro Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX (Volume 01), que conta com o incentivo do Funcultura e a parceria cultural do SESC Pernambuco. Todos aqueles que se dedicam à linguagem do teatro infantojuvenil e interessados estão convidados. Haverá projeção de fotos raras e um bate-papo com o autor, feliz por estar ocupando um espaço cujo nome é de um grande mestre que tanta atenção deu ao teatro para crianças.

A publicação, que custa R$ 25,00 (vinte e cinco reais), é fruto de pesquisa lançada originalmente em DVD em 2013 e faz um mapeamento histórico, recheado de fotos raras de peças, programas de espetáculos, personalidades ligadas ao universo cênico e anúncios publicitários, além de trechos de críticas e matérias jornalísticas das produções teatrais para crianças no Recife desde 1939, ano em que uma primeira montagem feita por e para crianças ocupou o Teatro de Santa Isabel em temporada (Branca de Neve e os 7 Anões, pelo Grêmio Cênico Espinheirense, em 5 de março daquele ano, com o lançamento das matinais infantis dominicais), com projeto pensado pelo teatrólogo Valdemar de Oliveira que transformou as opções culturais da meninada. Passeando pela produção do gênero infantojuvenil nos anos 1940, 1950, 1960 até final dos anos 1970, o livro traça um painel deste segmento tanto na produção amadora quanto profissional, abordando polêmicas, repertórios, festivais, artistas e técnicos e projetos os mais diversos voltados à infância e juventude no Recife.

Com um total de 216 páginas, a obra conta com design de Claudio Lira (bem colorido) e orelha escrita pelo dramaturgo e diretor Luiz Felipe Botelho, o primeiro diretor profissional com quem Leidson Ferraz trabalhou como ator, na peça “Memórias da Emília”, em 1995, adaptada da obra de Monteiro Lobato. A impressão do livro é da Gráfica Santa Marta. O Volume 02 ainda busca incentivo para poder ser publicado. É importante ressaltar que parte dos exemplares já foi doado a bibliotecas como da UFPE, SESCs, Central do Estado e Arquivo Público Estadual, além de instituições de pesquisa e sedes de companhias teatrais com centros de memória sobre o teatro brasileiro em várias partes do Brasil.

Leidson Ferraz é organizador da coleção “Memórias da Cena Pernambucana”, em quatro volumes, e do livro “Panorama do Teatro Para Crianças em Pernambuco (2000-2010)”, além da pesquisa “Um Teatro Quase Esquecido – Painel das Décadas de 1930 e 1940 no Recife”. Atualmente prepara o projeto de salvaguarda de programas teatrais, “Teatro Tem Programa!”, com mais de 750 deles já catalogados. Jornalista formado pela Unicap, atualmente é Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da UFPE, cada vez mais envolvido com a história do teatro pernambucano.


Para comentar um pouco dos bastidores dessa pesquisa, Leidson bateu um papo com nosso editor-chefe, Márcio Andrade. Confira aqui.

Seu interesse pela pesquisa histórica sobre o teatro pernambucano já é conhecida pela classe artística e pelo público. No caso deste livro e do “Panorama do Teatro…”, de onde veio seu interesse pelo teatro infanto-juvenil em Pernambuco?

Eu estreei profissionalmente como ator no teatro para crianças (“Memórias da Emília”, em 1995, com adaptação e direção de Luiz Felipe Botelho, a partir da obra de Monteiro Lobato), e confesso que é a linguagem teatral que mais me agrada. Sou uma eterna criança! Kkkk. Mas o interesse sobre a história deste segmento se fortaleceu quando, em 2010, fui compor o Núcleo de Teatro Para a Infância e Juventude do SESC, no Teatro Marco Camarotti, e José Manoel Sobrinho, que estava à frente desta equipe (hoje extinta), me instigou a pesquisar a produção mais atual no estado inteiro. Foi daí que surgiu o livro “Panorama do Teatro Para Crianças em Pernambuco (2000-2010)”. Nesse ínterim, me apaixonei de fato pelo que eu vinha descobrindo – uma produção intensa, com peças das mais medíocres às mais instigantes, e um lastro de tradição e ousadias que vinha de outras décadas –, daí decidi voltar no tempo e saber as primeiras experiências teatrais tendo a criança como foco. Foi assim que nasceu “Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX (Volume 01)”, que abarca as realizações entre as décadas de 1930 a 1970. O volume 02, que traz a produção intensa dos anos 1980 e 1990, eu ainda busco incentivo do FUNCULTURA. Os 60 anos do título referem-se ao período de 1939, quando o teatro para crianças de fato se estabeleceu como opção cultural à meninada no Recife, até 1999, ou seja, 60 anos redondinhos no século XX.

Quando se debate em teatro para infância e juventude, é comum se falar na dificuldade de encontrar textos que não resvalem em estereótipos e/ou didatismos. Comparando o que você descobriu nesse livro com o “Panorama do Teatro…”, você percebe alguma evolução no teatro feito em Pernambuco nesse sentido? Se sim, em quais características – temáticas, estéticas, dramatúrgicas?

Sim e não. Há muita gente que se dedica ao teatro para crianças em Pernambuco (muita mesmo!), seja profissionalmente ou amadoristicamente, inclusive como produção escolar. E eu percebo que temos uma variedade enorme de realizações, das mais terríveis e preconceituosas àquelas que nos deslumbram pelo cuidado técnico e temas ousados levados à cena. A grande questão é a falta de interesse de muitos em discutir esta linguagem, estudar a relação que se mantém com a infância (uma criança que acompanha o tempo e se transforma também), aprimorar-se conceitualmente sobre como abordar temas instigantes a este público, e aqui lembro que ele é formado por idades as mais variadas, pois todos fomos e ainda somos criança (quando isso acontece no teatro, é muito mágico). Pois este é o teatro que mais me apaixona, aquele que consegue falar com inteligência e respeito a todas as idades, apostando no lúdico sempre. Portanto, há avanços e retrocessos. Há quem faça teatro para crianças investindo apenas no seu valor mercantil (e aqui as reproduções mais descartáveis do que já vemos na TV ou no cinema são gritantes), mas felizmente há também aqueles que propõem temáticas provocadoras, estéticas que não deixam nada a desejar a qualquer outra linguagem artística, e não reduzem o teatro a apenas diversão inconsequente. Sempre acrescentam dúvidas, questionamentos e reavaliações sobre esse mundo. O teatro para crianças precisa fazer isso: ainda que a brincadeira permeie a obra, é fundamental provocar.

Você possui formação em jornalismo e uma  verve nas pesquisas de ordem histórica. Como é para você adentrar num Mestrado em História com esse background e o que mudou na sua forma de pesquisar?

Confesso que é um misto de sofrimento e prazer. O teatro ainda é minimamente observado pelos historiadores com formação acadêmica. Às vezes me sinto sozinho por lá (estou no Mestrado em História na UFPE), mas, aos poucos, venho descobrindo que também há outros pesquisadores incríveis neste Brasil tão grande com interesse no teatro, e venho tentando ler tudo o que me é possível. O bom é que, como conheço bem o universo teatral na prática, posso transportá-lo para todas as discussões que a universidade me possibilita, afinal, o teatro é um segmento da área cultural e minha linha de pesquisa volta-se à Cultura e Memória, ou seja, os dois temas que permeiam toda a minha trajetória como pesquisador memorialista. Diferentemente do que eu fazia até então, a universidade me instiga a problematizar ainda mais uma questão específica – no caso, o teatro no Recife dos anos 1930, tema da minha dissertação –, apoiado em conceituações da historiografia que só têm acrescentado ao meu trabalho. É angustiante às vezes, mas muito esclarecedor em outros. Vamos ver no que vai dar…


O Quê? Lançamento de Livro Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX

Quando? 29.08 (19h30)

Onde? Teatro Marco Camarotti (Rua 13 de Maio, 455, Santo Amaro | SESC Santo Amaro | Tel. 3216 1728)

Quanto? Entrada Gratuita | Venda de Livro – R$25,00

TagsLançamento de LivroLeidson FerrazPesquisaTeatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX
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A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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