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“O Edf. Texas é mais do que um bar, mas um local onde fervilham várias linguagens” | Entrevista – Festival Pague Quanto Puder

Por 4 Parede
14 de agosto de 2016
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Imagens – Divulgação
O Grupo Magiluth realiza a primeira edição do Festival Pague Quanto Puder de Artes Integradas (confira programação AQUI) no período de 06 à 18 de agosto de 2016. Depois de três anos fazendo o evento como uma mostra de repertório, onde alguns artistas locais eram convidados.

Agora o que era mostra ganhou corpo e também tamanho e migra para o formato de festival de artes integradas, ainda com trabalhos do grupo, mas com grande participação dos artistas locais e de outras capitais do país como Belo Horizonte, São Paulo e João Pessoa que estarão na cidade movimentando ainda mais o cenário cultural local. Os grupos e artistas somam ao festival com oficinas, espetáculos, shows, produções audiovisuais, performances e artes plásticas.

Para saber um pouco dos bastidores da criação do festival, nosso editor-chefe, Márcio Andrade, conversou um pouco com Giordano Castro, um dos coordenadores do festival.

Giordano, como funcionou essa transição de uma mostra de repertório do Magiluth para um festival de artes integradas?

Então, Márcio, como você falou, o Pague Quanto Puder nasceu como uma mostra de repertório do Magiluth quando a gente foi contemplado pelo Funcultura para fazer uma mostra de repertório nesse formato de “pague quanto puder”. Fizemos uma mostra de um mês com as peças que faziam parte do repertório na época – Um Torto, O Canto de Gregório e Aquilo que meu olhar guardou pra você – e, sempre quando a gente faz um trabalho em que a repercussão é muito, nós gostamos de manter, de dar continuidade. Ele foi acontecendo ao longo dos anos e a gente até enviou o projeto para o Funcultura esse ano já com esse caráter de artes integradas. Tudo isso aconteceu muito por conta das nossas mudanças para o Edifício Texas, um espaço de muita convergência artística. Cinema, graffiti, música… Então, essa troca permitiu que a gente tivesse mais diálogo com outras linguagens e essa ideia de festival foi se solidificando. Então, a ideia era fazer mais uma mostra de repertório da gente e mais algumas pessoas que já vinham flertando com a gente, como a banda Ex-Exus, que sempre dizia que a forma como a gente estava no palco dialogava bastante com o modo como eles performavam.

Então, a gente resolveu aproveitar e trazer outras pessoas para trocar: como o Marcelo Castro, do Espanca, de Belo Horizonte. A gente tinha visto uma performance dele, chamada Ruído, de que tinha gostado muito e que podia ser feita por Skype. Então, a gente entrou em contato com ele, que queria vir muito a Recife para realizar a performance e pagou a própria passagem para vir e pediu somente um lugar para ficar. Então, a gente aproveitou essa oportunidade para entrar em contato com outras pessoas que também pudessem colaborar conosco para compor essa mostra nesse formato. As pessoas com que a gente foi conversando foram comprando essa ideia e o festival terminou saindo de uma mostra de repertório para um festival de artes integradas, com esse monte de gente envolvida e interessada em debater questão de valor artístico conosco. Então, esse evento só está acontecendo porque essas pessoas estão interessadas em desenvolver essa questão e por isso que ele ficou grande desse jeito.

Comenta um pouco sobre como vocês estão pensando essas conexões entre a fruição estética e a formação no festival de vocês.

A parte de formação, para a gente, tem sido uma das mais importantes dessa mostra, pois, para além de a gente incluir uma oficina nossa, outros artistas vêm para trazer essa troca. E essas oficinas também fazem parte do processo de criação destes artistas. Então, é a chance do pessoal que vai fazer essa oficina ter contato com esse procedimento, sabe? Além disso, a gente vai ter uma série de outras atividades que mostram a pluralidade deste festival: tem a contação de histórias pela Cia. Agora Eu Era, com Nanda e Cacau. Já existe um movimento que acontece lá na Rua do Rosário da Boa Vista – onde fica o Edf. Texas –, que é o Dia do Brincar. Então, a ideia é unir uma atividade que já acontece à nossa programação. A união do Magiluth com o Ex-Exus, do Ruído, do Marcelo Castro, com um músico de Belo Horizonte para essa performance. Então, existe essa convergência de trocas eu vai ser interessante, além dos shows, festas, exposições, tatuagem. Tudo isso no formato “pague quanto puder”.

Uma das coisas mais interessantes no PQP desse ano é esse deslocamento do teatro para áreas mais alternativas, como o Pátio de Santa Cruz. Como vocês pensaram a escolha dos espaços?

O Edf. Texas é muito mais do que um bar, do que um lugar de festa. Ele é um local onde estão fervilhando vários pensamentos artísticos em várias linguagens, desde a sua origem. A gente estar ocupando o terceiro andar foi o último ponto disso, mas já aconteciam ali mostras de cinema, um ateliê de moda que funciona no primeiro andar, um estúdio de fotografia, no segundo. Então, ele é um edifício em que esse movimento artístico é muito vibrante. O lugar do teatro nele vem acontecendo por conta dos ensaios e que, por ventura, faz alguma atividade. Ainda não apareceu no nosso interesse transformar o Texas em um espaço teatral, por mais que atividades teatrais ali aconteçam. Mas se acontecer de forma orgânica, que seja muito bem vinda. No caso do festival, o fato do Texas ser o espaço de realização das atividades vem mais por uma questão de acolhimento, de se sentir em casa e também pelo tempo em que foi pensado esse festival. Como foi tudo muito em cima da hora, a gente não teve tempo de conseguir pautas de outros teatros – até conseguimos a do Barreto Jr.. A gente até queria outra pauta para o espetáculo Alegria de Náufragos, mas terminou que não conseguimos por choque de agendas, mas ficamos somente com a do O ano que sonhamos…

A ideia da gente é que o festival, em próximas oportunidades, não fique restrito ao Texas, mas que se expanda para outros espaços, locais de outros grupos da cidade também. A gente acredita que essa ocupação de outros espaços para fazer teatro seja muito legítima – inclusive para criação de novas linguagens –, mas a gente acredita também na importância na ocupação do espaço destinado ao fazer teatral – justamente para que aquele lugar seja visto como um espaço de utilidade. O teatro é uma arte é muito potente que pode acontecer onde quer que esteja, mas a gente se sente bem levando nossos trabalhos para o espaço físico do teatro pois é um direito nosso. É um espaço que a cidade pede, que é de obrigação do Estado que ele exerça suas funções de maneira adequada. Então, é preciso ter cuidado para a gente não deixar brechas para que eles tenham argumentos para dizer que esses espaços não sejam tão necessários na cidade, entende? Porém, mesmo diante disso tudo, esse festival também é a celebração do nosso ano primeiro ano no Edifício Texas. Então, tem sido muito aconchegante receber esse pessoal lá.

TagsEdf TexasFestivalFestival Pague Quanto Puder de Artes IntegradasMagiluthMostra
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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