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Home›.Tudo›Recife abre os teatros para receber 20º Festival Internacional de Dança

Recife abre os teatros para receber 20º Festival Internacional de Dança

Por 4 Parede
14 de outubro de 2015
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De 17 a 25 de outubro, o 20º Festival Internacional de Dança do Recife vai reunir 19 companhias na capital pernambucana, como a Debris Company, da Eslováquia, Mercearia de Ideias (SP), Grupo Corpo (MG), a Quasar (GO) e a Compassos Cia. de Dança (PE). Os ingressos vão custar R$ 10 (inteira), com direito a meia-entrada.

Serão 24 apresentações, que vão ocupar os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho e Luiz Mendonça. Além dos teatros, a rua também vai servir de palco em um convite para a população dançar, com apresentação especial na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife, no projeto Dançando na Rua, dentro do Recife Antigo de Coração, no domingo (25). Dentro da programação, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, na Zona Sul do Recife, recebe nos dias 23 e 24 de outubro a mostra Danças Urbanas. Com entrada franca, o teatro recebe das 16h às 21h dez competidores que prometem mostrar o melhor do estilo hip hop pernambucano.

Além dos espetáculos, o festival conta com duas rodas de conversa. A primeira, Os Bastidores da Cena. O que possibilita o movimento da dança?, acontece no dia 19, com Adriana Gehres, Mônica Lira, Iris Macedo e Raimundo Branco e mediação do Movimento Dança Recife, no Teatro Arraial, na rua da Aurora. No dia 20 de outubro, no mesmo local, acontece o debate Onde se forma o corpo que dança?, com Luiz Roberto, Tainá Veríssimo e Diogo Lins, e mediação do Acervo RecorDança.


Programação Completa

17.10 (Sábado)
Sobre isto, meu corpo não se cansa (Quasar Cia. de Dança | GO)
Teatro de Santa Isabel, às 20h30

Dark Room (Cia. Etc. | PE)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 22h

18.10 (Domingo)
Enchente, do Solo do Outro (Centro Apolo-Hermilo | PE e Vanilton Lakka | MG/BA)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 18h

Dúbio (Vanilton Lakka | MG/BA)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 18h

Nordeste, a dança do Brasil  (Balé Popular do Recife | PE)
Teatro Luiz Mendonça, às 19h

Nossos Sapatos (Mercearia de Ideias | SP)
Teatro de Santa Isabel, às 20h30

19.10 (Segunda-feira)
Prece (Grupo Acaso | PE)
Teatro Apolo, às 19h

Vinil de Asfalto (Ossos do Ofício | DF)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 20h

20.10 (Terça-feira)
Bailaora (Cia. Karina Leiro | PE)
Teatro Luiz Mendonça, às 19h

Diafragma (Coletivo Mazdita | PE)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 20h30

21.10 (Quarta-feira)
Menu de Danças (Cia. Gente | RJ)
Teatro Apolo, às 19h

Três mulheres e um bordado de sol (Compassos Cia. de Danças | PE)
Teatro de Santa Isabel, às 20h30

22.10 (Quinta-feira)
Dorival Obá! (Cia. Vias da Dança | PE)
Teatro Luiz Mendonça, às 19h

Fole (Michelle Moura | PR)
Teatro Apolo, às 20h30

23.10 (Sexta-feira)
Soliloquy (Debris Company | Eslováquia)
Teatro Apolo, às 19h

Cara da mãe (Coletivo Cênico Tenda Vermelha | PE)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 20h

24.10 (Sábado)
Átman (Daniela Santos | PE)
Teatro Hermilo Borba Filho, às 18h

Albedo (Cia. Siameses | SP)
Teatro Apolo, às 19h

Corpo 40 Anos (Grupo Corpo | MG)
Teatro de Santa Isabel, às 20h30

25.10 (Domingo)
Corpo 40 Anos (Grupo Corpo | MG)
Teatro de Santa Isabel, às 20h30

Projeto Dançando na Rua (Praça do Arsenal |16h às 18h)

Com Studio de Danças, Cia. Carolemos Dançarte, Balé Deveras (que comemora 35 anos), Cia. Malungo, Cia. Sopro de Zéfero, Obirim Mejeji, Cia. Pernambucana de Sapateado e Dança, Carvalho Cia. de Dança, Mostra de Danças Urbanas, Espaço e Grupo Endança, Cia. do Frevo do Recife (da Escola Municipal de Frevo Maestro Fernando Borges) e Cia. de Dança Fátima Freitas.

Fonte

TagsCia EtcDançaFestival de Dança do RecifeGrupo Corpo
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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