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Home›.Tudo›#06 Festas e Rituais | Dos rituais do riso e os motins ao prosaico

#06 Festas e Rituais | Dos rituais do riso e os motins ao prosaico

Por 4 Parede
25 de fevereiro de 2018
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Imagem – Arquivo Pessoal | Arte – Rodrigo Sarmento

‘O riso tem muitas camadas políticas, assim como toda a história de sua condenação. A calendarização da alegria no Carnaval parece refletir o poder no corpo do indivíduo que associa o riso à futilidade, mas o entendemos também como espaço de suspensão e reação política’. Nosso dossiê Festas e Rituais ganha outros contornos a partir de uma entrevista com Roberta Ramos (Coletivo Lugar Comum | UFPE) ao nosso editor-chefe, Márcio Andrade.

A partir do lançamento do livro MOTIM: paisagens e memórias do riso, publicação organizada por Conrado Falbo, Liana Gesteira e Roberta Ramos que revela o processo criativo do espetáculo homônimo desenvolvido pelo Coletivo Lugar Comum em 2014 e reúne anotações criativas feitas durante a criação, imagens dos laboratórios, oficinas e apresentações, além de um CD com as paisagens sonoras criadas como trilha, depoimentos dos artistas e dos transeuntes espectadores.

Tomando como ponto de partida o espetáculo MOTIM e as ideias do riso como memória, ação física e contágio, essa conversa procura compreender as conexões possíveis entre as potencialidades desse gesto de rir e a construção de espaços de suspensão dentro dos ritos e festividades.

Como vocês do Coletivo chegaram no riso como investigação teórica e artística?

Eu tinha um interesse latente pelo riso, e um dia li uma matéria na Galileu sobre um historiador que havia lançado um livro sobre epidemias – da dança e do riso – que estavam relacionadas à religiosidade, histeria e contágio. Achei interessante e comecei a me aprofundar, buscando outras referências e outros vieses do riso, para desenvolver como projeto artístico, que, a princípio, ainda não sabia o que seria.

Depois, também, lendo um livro chamado Corpos Indisciplinados: Vida performativa em tempos de bipolítica, de Lúcia Oliveira, deparei-me com a potência de mutirões, motins, ações em massa como ações performativas na rua. Propus ao Coletivo e, a partir das leituras de várias perspectivas teóricas diferentes (Psicanálise, Filosofia, Neurociência, Antropologia), encontramos três eixos de investigação para desenvolver a performance artisticamente como resultado dessa pesquisa: o riso como fisicalidade, o riso como memória, o riso como contágio.

Fala um pouco mais sobre como o livro Motim – Paisagens e memórias do riso está estruturado. É uma coletânea de artigos, entrevistas, notas de processo?

Também. O livro reúne seis textos (não podemos, nem queremos talvez, chamar a todos de artigos) de performers em Motim; imagens (fotos de ensaio e de apresentações, notas de processos; ilustrações da designer (que também foi performer de Motim na primeira montagem); um CD com áudios das “paisagens sonoras” (como são chamadas as peças que compõem a trilha sonora de Motim) e depoimentos do público e de alguns dos performers.

Performance ‘Motim’ nas ruas do Recife | Foto – Ju Brainer | #4ParedeParaTodos #PraCegoVer – Imagem colorida de grupo de pessoas caminhando espontaneamente em uma rua, de costas para nós. Todas elas usam roupas com tons de vermelho e passam entre carros e pessoas.

Como essa pesquisa se relaciona com os outros trabalhos de vocês?

Indiretamente com todos, pelo modo de operarmos na criação, no convívio, no modo de ir construindo, afetiva e sensivelmente, nossa rede de conexões criativas, etc. Mas, relaciona-se, mais diretamente, com outra pesquisa, chamada Trânsito Coletivo, que aconteceu paralelamente à pesquisa de Motim, e que investigava o corpo nos lugares de passagem.

A relação de aprofundamento com estar na rua, lidar com outras lógicas de lidar com o público transeunte, o acaso, a impossibilidade de controlar o que acontece, interessou às duas pesquisas. E, de certa forma, penso que esse é um ponto que continua interessando vários membros do Coletivo para além dessas duas experiências.

Além da pesquisa em si, vocês levam o Motim para apresentações em espaços públicos, entendendo o riso como um contágio. Como o estar na rua potencializa questões que vocês tinham nas salas de ensaio?

Estar na rua potencializa o que temos na sala de ensaio precisamente desestabilizando e fragilizando nossas hipóteses construídas na sala de ensaio, que foi usada apenas para parte do processo, para trabalhar com laboratórios, algumas estruturas, estados. Boa parte da nossa sala de ensaio (percebemos cedo que tinha que ser assim) foi mesmo a rua.

O riso possui uma relação muito intensa no cotidiano, mas também na alegria das festividades e celebrações, com alguns autores falando em ‘riso ritual’ ou ‘riso festivo’ quando investigam as raízes desse gesto na Antiguidade e no Medievo. A partir das pesquisas de vocês, como vocês veem o riso como ato político na quebra ou distorção de determinados papéis e ‘cerceamentos’ sociais?

Vimos muitas referências, teoricamente e na prática, que também incluíram o papel festivo e ritualístico do riso, tal como em História do Riso e do Escárnio, de George Minois; e em uma oficina de bufão que fizemos com Joice Aglae. O riso tem muitas camadas, mas me parece que todas elas são políticas de algum modo, assim como é política toda a história de condenação do riso.

Sua condenação está relacionada com a condenação do corpo e suas potências, sua alegria, seu prazer, a calendarização da alegria em quatro dias de “Adeus à Carne” (Carnaval), com o controle sobre o corpo, que existe há muitos séculos. E isso tudo, como reflexo do poder no corpo do indivíduo, atravessa muitas camadas e muitas práticas, que vão desde o cerceamento do riso e da alegria na vida privada, por associá-lo à luxúria, futilidade, depravação; até a associações simbólicas, através da figura do mártir, entre moralidade e tristeza; ética e tristeza; luta e seriedade.

Nesse sentido, Motim vem, em sua estrutura, refutar essas associações, tentando entender um riso no cotidiano como um espaço de suspensão, mas também como outros modos possíveis de reagir indignadamente ao que se apresenta como absurdo, inaceitável, indigno para a vida das pessoas. Não sei, sinceramente (é difícil mensurar esse tipo de coisa em arte), o quanto atingimos nossos ensejos dramatúrgicos e de recepção, mas gosto de pensar que uma imagem como a que Bruno Siqueira usou para definir Motim, “um rasgo de riso pela cidade”, pode ter produzido algo ou aberto alguma fresta de alegria, lucidez, indignação, prazer ou ódio em quem vivenciou esse rasgo.

TagsColetivo Lugar ComumDossiê Festas e RituaisMárcio AndradeMotimRoberta Ramos
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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