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Home›.Tudo›Somos todos Sísifos | Entrevista – Leo Horta

Somos todos Sísifos | Entrevista – Leo Horta

Por 4 Parede
9 de julho de 2024
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Imagem – Camila Campos

Para celebrar os 20 anos da mineira Cia Lúdica dos Atores, o premiado solo O Sonho de um Homem Ridículo estreia na capital paulista, no Espaço Parlapatões. A temporada vai de 4 a 21 de julho, com sessões de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 19h.

Dirigido por Alexandre Kavanji, o espetáculo adapta para o teatro o clássico conto homônimo do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881). O grupo teve a preocupação de manter o texto o mais fiel possível à obra original, transportando o público para um mundo de reflexões profundas sobre vida, morte e redenção.

Na trama, o ator Leo Horta, formado pela academia russa de teatro (The International Seminar “The Stanislavsky System Today”/Moscou, 2011 e Konstantin Stanislavsky and Mikhail Chekhov Today – practical training for actors and directors/Letônia, 2013), interpreta um personagem decidido a acabar com a própria vida, pois está mergulhado em reflexões sobre suas contínuas frustrações e a falta de significado e propósito no mundo que o rodeia.

Para saber mais sobre o processo de criação, o co-editor-chefe do Quarta Parede, Márcio Andrade, conversou com o ator Leo Horta.

A Cia Lúdica dos Atores está celebrando 20 anos de história. O que levou o grupo ao texto “O Sonho de um Homem Ridículo” de Fiódor Dostoiévski, e como esse espetáculo se relaciona com a trajetória da companhia?

O início da trajetória da Companhia Lúdica dos Atores de BH foi marcado pela pesquisa e montagem das peças de William Shakespeare, com a intenção de reforçar e divulgar o caráter universal da obra do dramaturgo inglês, através da montagem de seus espetáculos de forma aberta e construída a partir da pesquisa em torno da cultura popular. 

Com o tempo, sentimos a necessidade de ampliar a proposta de pesquisa para outros autores; assim, chegamos a Dostoiévski com o conto “O Sonho de um Homem Ridículo”. A peça foi montada tendo como base a mesma estrutura de pesquisa. Levamos 18 meses para deixar o espetáculo pronto, cumprindo todas as etapas de pesquisa e experimentação que a obra nos proporcionou.

O grupo se esforçou para manter o texto o mais fiel possível à obra original de Dostoiévski. Quais foram os principais desafios e recompensas desse processo de adaptação?

A peça foi construída utilizando a obra na íntegra. Usamos uma tradução feita pelo professor Vadim Nikitin e distribuída pela Editora 34. No geral, fizemos apenas alguns ajustes para orientar a dramaturgia; foi um desafio, sem dúvida. Para isso, contamos com a competência e a sensibilidade de nossa orientadora dramatúrgica, Solange Dias, que é paulista e aceitou o convite feito por Alexandre Kavanji, diretor da peça. Ao final, conseguimos chegar a um resultado que, ao nosso ver, foi muito positivo. O texto, ora narrado pelo narrador e ora narrado pela própria personagem, proporciona um diálogo interessante entre o ator e o público, permitindo uma viagem fluida durante todo o espetáculo.

A peça possui uma narrativa introspectiva e busca explorar similaridades entre São Petersburgo e Minas Gerais. Como foi essa escolha no contexto da direção e na sua conexão com os outros elementos do espetáculo?

Nosso processo de pesquisa é extenso; geralmente, levamos entre 18 e 24 meses para cada montagem da companhia. Com “O Sonho” não foi diferente. Isso se dá muito pela necessidade de buscar informações na pesquisa que possam aproximar o contexto histórico e social da obra para o nosso tempo. Para isso, buscamos similaridades entre a Rússia de 1877 e Minas Gerais no mesmo período. Já nessa primeira fase, identificamos elementos estéticos e objetos que tinham similaridade. 

Assim, chegamos ao primeiro esboço visual, onde o “Samovar”, um utensílio culinário russo utilizado para aquecer água e servir chá, se transformou em nossa moringa de barro, elemento tradicional da cultura mineira que serve para guardar e servir água. Isso se repete para todos os objetos utilizados como cenário e adereços de cena. Nosso figurino e até a iluminação da peça seguem esse caminho.

A produção apresenta o cenário, figurino e iluminação como elementos importantes para acompanhar a solidão do ator Leo Horta no palco. Como essas dramaturgias foram se combinando para complementar a narrativa da peça?

Através de poucos objetos, o cenário é construído à medida que a peça se desenvolve, chegando ao seu ápice no momento mais lúdico da narrativa, no sonho. O cenário é composto por elementos típicos da cultura mineira interiorana. A simplicidade dos elementos, que ganham uma luz individual e são suspensos por cordas, em certo ponto, torna tudo “espetacular”, compondo um quadro diante dos olhos de quem assiste, para depois esta mesma imagem ir se desconstruindo, como o próprio personagem o faz.

A equipe utilizou referências de Nietzsche e Camus para a criação do espetáculo. Como esses filósofos influenciaram a montagem e a interpretação da obra?

Tanto Friedrich Nietzsche quanto Albert Camus foram profundamente influenciados pela obra de Fiódor Dostoiévski. Isso era muito latente em nossa pesquisa; assim, encontramos nos dois autores características que aproximam este personagem, o “homem ridículo”, do ser humano contemporâneo. Nos apropriamos e colocamos em cena duas influências dos respectivos autores. 

No prólogo da peça, temos a cena “O Louco”, descrita no livro “A Gaia Ciência” de Nietzsche; esse texto dialoga com o “Mito de Sísifo” de Albert Camus, dando a ambientação do espetáculo que vem a seguir. “Somos todos Sísifos, erguendo nossas rochas repetidas vezes; essa é a tragédia da nossa condição.” Esse trecho, por exemplo, representa muito o “homem comum” de hoje, que todos os dias acorda às 5 da manhã, pega sua rocha, coloca na bolsa e encara 2 horas de ônibus até o trabalho. 

Ao fim do dia, ele coloca a pedra novamente na bolsa e retorna para casa, em um ciclo constante e, às vezes, eterno, como é o caso de Sísifo, condenado pelos deuses a rolar uma pedra morro acima pela eternidade. Não poderia haver trabalho mais inútil. Mesmo assim, Sísifo encara sua sina com dignidade e vence! “Sísifo, proletário dos deuses, impotente e revoltado, conhece toda a extensão de sua miserável condição e pensa nela durante a descida. A clarividência que deveria ser o seu tormento consuma, ao mesmo tempo, sua vitória. Não há destino que não possa ser superado com o desprezo; é necessário imaginar Sísifo feliz.”

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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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