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Home›.Tudo›#02 Arte Para Tod_s? | E se uma calçada falasse?

#02 Arte Para Tod_s? | E se uma calçada falasse?

Por 4 Parede
9 de outubro de 2017
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Arte – Rodrigo Sarmento

Na continuidade do nosso dossiê Arte Para Tod_s?, o Quarta Parede publica entrevista com Marcelo Pedrosa, que, na condição de pessoa com deficiência auditiva, tornou a acessibilidade uma missão de vida. Analista de Desenvolvimento Urbano (Prefeitura da Cidade do Recife), Mestre em Desenvolvimento Urbano, Consultor em Acessibilidade e Idealizador da Campanha Legenda Nacional, Pedrosa, em conversa com nosso editor-chefe, Márcio Andrade, desdobra as questões que atravessam sua luta.

Como uma pessoa com deficiência auditiva, como foi se perceber nessa condição e tornar a acessibilidade uma missão?

Passei a ser uma pessoa com deficiência auditiva severa, profunda e bilateral, como sequela de uma meningite contraída com um ano e meio de idade. Aprendi que as dificuldades de acesso são inúmeras, no meu caso, o acesso comunicacional, no convívio diário com as pessoas, nas aulas durante todo o percurso acadêmico, no usufruto do lazer e cultura, quando, por exemplo, os filmes, teatros e shows não são legendados.

Como surgiu a ideia da campanha Legenda Nacional e o que vocês vêm conquistando nesse tempo?

O motivo foi porque meus amigos são atores e produtores de filmes pernambucanos e eles me convidavam e eu não podia assistir porque não tinha legenda. Daí surgiu a minha iniciativa de nos manifestarmos no Festival de CINE-PE no ano de 2004. A partir dessa manifestação, a campanha se espalhou pelo Brasil.

Como funciona teu trabalho como consultor em acessibilidade e o que tem percebido nos projetos que tem participado?

Predominantemente, trabalho como arquiteto e urbanista e, por isso, lido com projetos de acessibilidade arquitetônica e urbanística; faço projetos de adequação de acessibilidade; faço vistoria nos locais e elaboro diagnósticos. Pois, geralmente, eles fazem adequações de acessibilidade, mas não conseguem atender a tudo o que está na lei, e existem bastantes leis para serem consultadas, todas que dizem respeito à acessibilidade.

Além disso, há muitas coisas na acessibilidade comunicacional que ainda não está na lei, por exemplo: Extensão magnética (Aro magnético, em espanhol ou Induction Loop em inglês); vídeo porteiro, etc. Muitas vezes, os políticos colocam os projetos de leis, mas terminam arquivando por término do mandato. Finalmente, às vezes, precisa-se ser criativo para conseguir adequá-las a todas as pessoas com suas características antropométricas, por exemplo: a norma da ABNT de acessibilidade exige assentos para pessoas obesas nos teatros, cinemas ou similares, mas esquecem de exigir os assentos para hospitais, faculdades e outros equipamentos urbanos. Por exemplo: a norma brasileira 9050 exige as mesas acessíveis nas escolas, mas não cobra os assentos com mesas acessíveis para pessoas obesas.

Por isso, acho importante, contratar os arquitetos especialistas para essa área, como já existem arquitetos na parte elétrica, arquiteto construtor, paisagistas, etc. Então, quanto mais conhecimento técnico na área, mais atendidas serão as legislações e normas.

Sobre acessibilidade em espaços públicos, a mobilidade é essencial para a frequência nos nossos teatros. A partir da tua formação em Arquitetura e Mestrado em Desenvolvimento Urbano, qual teu diagnóstico das ruas da RMR?

Na minha profissão de arquiteto e urbanista, na maioria das vezes, meu trabalho é voltado para adequações de acessibilidade. Embora eu seja um arquiteto autônomo, também dedico projetos de arquitetura para aprovação de alvarás de prefeituras. No mestrado, escolhi o tema da compatibilização entre acessibilidade ao meio físico e patrimônio cultural.

Trata-se de reflexões entre os valores de conservação integrada – incluindo aí os valores de significância e autenticidade –, sustentabilidade urbana e acessibilidade, que são confrontados com esse tema. Muitas vezes, há pessoas que consideram os espaços tombados para serem valorizados historicamente. Mas se são preservados historicamente, são preservados para quem? Apenas para pessoas sem deficiência? Por isso, existe a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Sendo assim, os funcionários públicos das áreas de patrimônio cultural precisam se aprimorar mais no tema da acessibilidade ao meio físico e precisam também entrar nesse debate.

Escolhi a Arquitetura e o Urbanismo como profissão. Trabalho na Prefeitura da Cidade do Recife como analista de desenvolvimento urbano, dedicando-me à adequação de acessibilidade ao meio físico. As reflexões proporcionadas por essa dissertação trarão benefício para a instituição da qual faço parte e, em consequência, trarão também benefício à população do Recife, cidade em que moro e com a qual tenho afinidades afetivas e intelectuais. Minha experiência poderá ser ampliada para ajudar a outras pessoas com deficiência, a fim de usufruírem dos espaços públicos no centro da Cidade do Recife e em outros lugares que as atraiam.

Quais os avanços e demandas em aberto nas políticas públicas para inserção de pessoas com deficiência?

Ainda há muita luta pela frente! Mas conseguimos ganhar uma ação contra o festival de CINE-PE e hoje em dia esse festival adota legenda, embora ainda não haja o complemento da legenda descritiva. Existe uma Lei Estadual aqui em Pernambuco que conseguimos logo após a mobilização em prol da adoção de legendas ocorridas na frente de cinemas dentro de shoppings aqui no Recife.

Ganhamos uma legislação mais forte, que foi a Normativa nº 128/ 2016 da Agência Nacional de Cinema – ANCINE –, órgão vinculado ao Ministério da Cultura, salientando que em tal normativa existem penalidades, prazos, responsabilidades e recursos necessários a oferecer que são: legendagem de áudio, legendagem descritiva, janela de LIBRAS e audiodescrição. O que ainda falta é o recurso de extensão magnética (Induction loop ou Aro Magnetico), que a ANCINE não mencionou. Só que essa normativa só vai valer a partir de novembro. O que se esquece é do Decreto Federal nº. 5.296 de 2004, que está valendo há 12 anos com prazos expirados.

TagsAcessibilidadeDossiê Arte para Tod_sMarcelo Pedrosa
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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