Arte – Rodrigo Sarmento

Como o empoderamento negro nas artes da cena pode alimentar processos de descoberta e apropriação dessa identidade e criar rusgas em imaginários colonialistas ainda presentes na contemporaneidade? Na história das artes da cena no Brasil, diversos artistas, grupos e coletivos surgem empenhados em levantar várias questões em torno do que significa ‘ser negro’.

Nosso dossiê Negritudes continua com o podcast homônimo, em que Victor Lima (CARNE – Coletivo de Arte Negra) e Angelo Fábio (Pós-Traumático) nos ajudam a refletir como a diversidade dessas expressões artísticas colaboram para o enfrentamento e resistência a preconceitos étnico-raciais (e também religiosos) que envolvem essas manifestações.

Angelo Fábio | Ator, performer, comunicador social e produtor cultural. Estudou Jornalismo de Investigação na Universidad Popular Madres Plaza de Mayo e Direção Teatral (incompleto) pelo Instituto Universitário Nacional de Artes, ambos em Buenos Aires, Ar. Realizou diversos cursos nas áreas de artes cênicas e artes visuais, trabalhou com diversos artistas entre eles Moncho Rodriguez, Kike Lopez e Samuel Santos. Integrante do coletivo Pós-Traumático e diretor do Cine Teatro Bianor Mendonça Monteiro (Camaragibe).

Victor Lima | Graduando em Licenciatura em Dança (UFPE), integrante do CARNE – Coletivo de Arte Negra, atuando como um dos organizadores do festival Palco Preto.

Confira o programa:

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Ficha Técnica
Roteiro e Apresentação – Bruno Siqueira, Marcelo Sena e Márcio Andrade
Produção – João Guilherme de Paula
Edição – Adson Alves (Almagesto Produtora)
Coordenação Geral – Márcio Andrade
Realização – Combo Multimídia
Incentivo – Fundo de Incentivo à Cultura (Funcultura)