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Home›.Tudo›Entrevista – Victor Di Marco | Do marear e hackear os desejos

Entrevista – Victor Di Marco | Do marear e hackear os desejos

Por 4 Parede
2 de setembro de 2025
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Imagem – Ma Villa Real

O Festival Acessa BH 2025 celebra a cultura DEF com uma programação potente, plural e acessível, reunindo artistas de diversas regiões do Brasil e do Reino Unido. Entre os destaques está Azul Marítimo, primeiro solo teatral do ator e cineasta Victor Di Marco, que transforma os movimentos involuntários do próprio corpo em linguagem cênica, afetiva e poética.

Dirigido por Jéssica Teixeira, o espetáculo traça um paralelo entre o corpo e o mar: gestos erráticos como ondas, carne como paisagem em transformação, intimidade que pulsa entre erotismo e fragilidade. Na entrevista aa Quarta Parede, Victor fala sobre esse processo de descoberta, a parceria com Jéssica, os atravessamentos entre teatro e cinema, e os limites como margens em movimento.

A conversa também aborda Zagêro, curta-metragem dirigido por Victor em parceria com Márcio Picoli, que será exibido no festival. O filme tensiona a estrutura dos documentários e desafia o imaginário capacitista com humor ácido e crítica feroz ao sistema manicomial, construído por uma equipe formada exclusivamente por pessoas com deficiência.

 

Em Azul Marítimo, você estabelece um paralelo entre os movimentos involuntários do mar e do seu próprio corpo. Como esse gesto de tornar o corpo território de navegação surgiu no processo criativo?

Azul Marítimo nasceu de uma pesquisa que eu sempre tive vontade de realizar, de buscar novas técnicas e formas de se encenar. Por isso fez muito sentido chamar a Jéssica Teixeira. Quando ela chegou ao projeto, começamos os ensaios e, com eles, o processo.

Jéssica disse, desde o início, que a palavra “controle” estava proibida. A partir disso, fui descobrindo meu corpo em cena. Eu vinha de uma formação como ator bastante aprisionada, e Azul Marítimo foi, e ainda está sendo, um divisor de águas tanto na minha trajetória profissional quanto na vida pessoal.

A condução de Jéssica fez toda a diferença para que eu entendesse como meu corpo poderia se transformar em linguagem dentro do teatro.

Você tem experiência como cineasta e ator no cinema, e Azul Marítimo é seu primeiro solo teatral. Quais foram os desejos e desafios que encontrou nesse processo?

Acho que o principal desafio foi me permitir ser o ator que eu sempre quis ser nos palcos. Embora existam diferenças entre atuar para a câmera e para a plateia, são dispositivos que me atravessam com muito desejo. E acho que consegui acessar isso por entender o teatro como desejo, não como dificuldade.

Minha experiência no audiovisual me deu bagagem para entender meus limites, e o teatro tem me dado a bagagem para entender que talvez eu não tenha tantos. E não no sentido de forçar um limite, mas de perceber que o limite é margem. E a margem já é mar. É onda. E foi assim que entendi o processo e o espetáculo: como desejo, não como desafio.

Ao longo da sua trajetória, você contou com colaboradores diversos na direção e co-direção dos seus trabalhos. Como foi o processo com Jéssica Teixeira, e quais aspectos da encenação mais te surpreenderam ou desafiaram?

Sempre acreditei na arte como potência política e nos micropoderes dentro dela. Tento ao máximo descentralizar processos. Meus filmes são co-dirigidos, porque acredito numa arte coletiva.

Quando chamei a Jéssica, sabia que esse encontro seria sobre troca de vida, de experiências, de técnicas. Foi um processo simbiótico: a gente se aproximou como amigos, como artistas. E isso permitiu que Azul Marítimo se tornasse ao mesmo tempo singular e universal. A Jéssica falava muito sobre isso: a ideia de sair de si para poder alcançar o outro.

Azul Marítimo fala de mim, mas não para em mim. É um solo que reverbera outros corpos, outras histórias. E esse foi o maior ganho do processo: conseguir falar de si sem falar só de si.

Em Zagêro, também na programação do Acessa BH, você assume direção, roteiro e atuação, colocando seu personagem Ian em confronto direto com o espectador, o sistema manicomial e o próprio cinema. Como foi estruturar uma obra que mescla sátira, autobiografia e crítica?

Zagêro não é autobiográfico. O que ele carrega de mim talvez seja um desejo compartilhado com o personagem, mas é uma obra 100% ficcional. Ele surgiu de um encontro meu com o Márcio Picoli e outros artistas com deficiência, durante o Festival de Cinema de Gramado em 2023. A gente se encontrou numa festa, por acaso, e percebemos que havia feridas comuns, incômodos semelhantes. Eu já tinha uma ideia inicial, mas ela foi se transformando a partir dessas trocas.

Todas as cabeças de equipe em Zagêro são de pessoas com deficiência. Cada uma teve um papel fundamental e o filme virou um gesto de invasão de imaginário. E, para mim, foi muito prazeroso descobrir que eu podia usar o humor (até a comédia) para falar de dor. A obra tem momentos didáticos, sim, mas o didatismo ali é usado como linguagem. E fico muito feliz com o resultado, além de chegar à final do Grande Otelo neste ano foi uma conquista simbólica importante.

Entre teatro e cinema, seu trabalho recusa a normatividade a partir do gesto de falar sobre corpo, sexo e sexualidade. Como essas escolhas se refletem também nas opções estéticas que você faz?

Eu sempre me coloco, como pessoa pública e artista, como alguém com desejo. Com tesão pela vida, pelas pessoas, pelo corpo. Acredito que essa seja uma das formas mais eficazes de hackear os imaginários. Quando me coloco como alguém com vaidade, com pulsão sexual, isso já comunica muita coisa, sem precisar dizer mais nada. Investigo esse lugar nos meus trabalhos, porque acredito que o desejo revela muito sobre quem somos como indivíduos e como sociedade.

Sou um entusiasta da psicanálise, e acho que a maneira como desejamos diz muito sobre o que nos atravessa. Uso o erotismo nas cenas não como provocação vazia, mas como ponto de tensão. Quero entender o que incomoda, o que alivia, o que faz rir ou retesa o espectador quando me vê dizendo ou fazendo algo em cena com esse corpo que é meu, mas também é de muitos. Por isso, uso essa ferramenta com muita intenção.

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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

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Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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