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Crítica – A Festa do Maior Brilho | Quadrilha junina em diálogo com a força de Dionísio

Por 4 Parede
27 de março de 2023
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Imagem – Marcos Pastich

Por Domingos Jr

Ator, diretor e artista-educador, Graduado em Licenciatura em Teatro (UFPE)

 

Iniciei meu fazer artístico em quadrilha junina. Na quadrilha junina Rosa Linda, Linda Rosa intitulada a mais antiga do estado de Pernambuco. A Rosa Linda é da cidade de Paudalho, zona da mata norte do estado. A princípio esse texto poderia continuar na perspectiva descritiva e centrada na minha construção como artista, mas não é sobre isso e está tudo bem. 

Na noite do dia 06/11/2022 experenciei algo que, para mim, conterrâneo do interior desse estado e brincador da cultura popular dos dez aos quinze anos de idade, sempre foi algo muito distante de minha realidade. Fui espectador de um espetáculo de quadrilha junina em cima do palco do teatro jardim mais antigo do Brasil, o Teatro do Parque (Recife-PE). A quadrilha junina Dona Matuta, do bairro de San Martin (Recife-PE) bateu os pés firmes, as palmas firmes e fez o público cantar e dançar com o espetáculo A Festa do Maior Brilho. Transportou o espetáculo do palhoção para o palco. Para muitas pessoas, esse evento pode ser algo banal ou até corriqueiro, mas se engana quem pensa por um desses caminhos. 

A realidade das quadrilhas juninas não é fácil para se manter viva. Em muitos dos casos, os grupos se dissolvem por falta de condições financeiras ou até mesmo pela ausência de integrantes para compor o espetáculo. Este, muitas vezes, apresentado poucas vezes durante o período junino que acontece entre os meses de maio a julho de todos os anos. Os grupos começam os preparativos para entrar no arraial cerca de um ano antes para desenvolver dramaturgia, figurino, efeitos, coreografia e tantas outras linguagens que compõe o espetáculo brincado pelos quadrilheiros e quadrilheiras. É sobre a importância de ter uma quadrilha junina na programação do 25º Festival de Dança do Recife que se trata esse texto. 

Imagem colorida de apresentação de quadrilha junina. No palco, vários casais de dançarinos formam a mesma pose: os homens em pé seguram as mulheres, que se inclinam para trás, nos braços dos homens.

Apresentação da quadrilha junina Dona Matuta no 25º FDR | Imagem – Marcos Pastich | #ADnoTextoAlternativo #4ParedeParaTodes

Para quem já viveu algum dia o festival de quadrilha junina no Sítio Trindade e o festival da Rede Globo Nordeste, sabe que as torcidas de cada grupo que entoam seus gritos a favor de suas preferências se espremem em arquibancadas que margeiam o espaço cênico dos espetáculos. Até isso foi transposto do arraial para o teatro: “Vamos, Dona Matuta”; “Arrasa!”; “Bora minha travesti!” foram gritos lançados em direção ao palco pela plateia. Ora para o grande grupo no palco, ora  direcionados para integrantes específicos na encenação.

O marcador, elemento primordial para o desenvolvimento do espetáculo, ecoou sua voz em off. Não se sabia onde ele estava, mas os estímulos como “Junina Dona Matuta!”; “O milho vai nascer, minha quadrilha!” continuavam a compor cena apresentada. 

Sim, de fato é um espetáculo adaptado. A quantidade de pares ficou reduzida. Em cena, nove pares mais um integrante que interpretava o padre no momento do casamento foram os artistas em cima daquele palco. A redução é significante, os concursos exigem um número grande de participantes para a disputa dos prêmios. Mas nem essa redução de integrantes fez o espetáculo menor. A festividade, o melodrama, a exuberância dos figurinos e a interpretação própria das quadrilhas juninas estavam presentes nessa adaptação. Há de convir que algumas soluções cênicas para o palco necessitam de um aprimoramento, visto que são duas linguagens e espaços cênicos distintos: o arraial e o palco frontal. O arraial é um espaço cênico temporário montado pelas produções dos concursos. 

Nos concursos a plateia prestigia de maneira lateral. Diante da quadrilha, só os jurados que, normalmente, ficam numa estrutura acima do espetáculo. Dessa vez foi diferente. Quem se deleitava com os desenhos das danças do grupo, a dança dos figurinos e as relações estabelecidas dentro da encenação estava sentado de maneira frontal. As interpretações dos integrantes se dirigiam ao público. Não havia uma avaliação de critérios necessários para levar o troféu de vencedor de nenhum concurso. Havia a generosidade, o prazer e a relação público-plateia sem julgamento, mas com muito brilho nos olhos e disponibilidade para o novo. 

Os gritos cheios de intimidade entre quem assistia e quem dançava tomaram as estruturas do teatro. A relação com as periferias, de onde vem a maioria das quadrilhas juninas, estava presente e derrubando de vez a quarta parede definida pelo teatro realista. A cultura popular fincou os pés no palco reverberando o grave daquele chão. Em sua fala de agradecimento Sérgio Trindade, marcador da Dona Matuta, destacou “A quadrilha junina está presente nesse palco. Está dentro do teatro”. Sérgio Trindade demarca de maneira histórica a versatilidade e a possibilidade do alcance das quadrilhas juninas, do arraial até os palcos tradicionalmente ocupados por produções teatrais construídas em salas de ensaios e que já se utilizam dos aparatos desse tipo de palco. 

Dionísio deve estar em festa, pois a festa se fez presente em seu reduto. A cultura popular é festa e sempre será festa em qualquer espaço cênico proposta a ela. O sincretismo religioso se fez presente, público se fez presente, os santos juninos se fizeram presentes no mês de novembro. Às produções de festivais e mostras de dança do Recife e das demais cidades desse país peço que continuem colocando quadrilha junina nos palcos, também, porque lugar de quadrilha junina ultrapassa os limites do arraial. Dessa maneira há possibilidades de que grupos da cultura popular se mantenham vivos financeiramente durante os demais períodos do ano, não só no período junino como previsto no calendário. Artistas da cultura popular são a base de identidade, educação e cultura em nossa sociedade. Como um apaixonado e egresso dos arrais eu grito em bom e alto tom: “Brilha, minha quadrilha!”

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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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