Quarta Parede

Menu

  • Sobre o 4ª Parede
  • Quem Faz?
  • Fale Conosco

Seções

  • INÍCIO
  • Dossiês
    • Atual
    • Anteriores
  • Podcasts
  • Entrevistas
  • Videocasts
  • Críticas
  • Como Colaborar
  • Expediente
  • Sobre o 4ª Parede
  • Quem Faz?
  • Fale Conosco

logo

Quarta Parede

  • INÍCIO
  • Dossiês
    • Atual
    • Anteriores
  • Podcasts
  • Entrevistas
  • Videocasts
  • Críticas
  • Como Colaborar
  • Expediente
  • Crítica – Breaking/PE | Vestígios históricos H2, PE

  • Crítica – vaga-lumes | Carta para a pintora da dança Dani Guimarães

  • Crítica – Bokeh | A luz invisível que nos atravessa

  • Crítica – Inverso Concreto | Conexão coletiva e arquitetura desconstrutiva

  • Crítica – A Engrenagem que Nos Move | Deixa eu te contar a história da engrenagem que ganhou VIDA!

.TudoEntrevistas
Home›.Tudo›“O universo trans luta por direitos de espaço…” – Entrevista – As Travestidas

“O universo trans luta por direitos de espaço…” – Entrevista – As Travestidas

Por 4 Parede
12 de abril de 2015
2899
2
COMPARTILHE ESSE CONTEÚDO

 

“O universo trans trava diariamente batalhas na necessidade de lutar por direitos de espaço, de ir contra uma sociedade preconceituosa, cheia de paradigmas, que oprime a sua existência…”

 

Ao tratar de ocupação e resistência, o TREMA! Festival, certamente, reverbera na visibilidade daqueles que se encontram, na maioria das vezes, ignorados e, quando não, rechaçados por um poder que favorece uma (injusta) hegemonia.

Como forma de intervir nesse contexto, o Coletivo As Travestidas investe em uma formação múltipla (com atores, músicos, fotógrafos, videomakers etc.) para tratar de diversidades sexuais, como no espetáculo BR-Trans, que se apresenta nos dias 11 e 12 de abril, durante a programação do festival.

Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho, O Quarta Parede realizou uma entrevista com Silvero Pereira, que lidera o coletivo.

Entrevista – Márcio Andrade | Imagens – Divulgação

 

Qual o principal mote da companhia As Travestidas e o que vocês vêm descobrindo nas pesquisas do grupo?

O Coletivo Artístico As Travestidas é resultante de uma pesquisa iniciada pelo ator e diretor Silvero Pereira, sobre o universo das travestis e transformistas. O primeiro passo desse processo está na construção do solo Uma Flor de Dama, que teve sua estreia em 2002. Em junho de 2008, agregam-se à pesquisa de Silvero outros profissionais e, assim, lançam o projeto Fora de Hora, no Porão do Theatro José de Alencar, com a estreia do Cabaré da Dama, segundo substrato dessa investigação, conjugando shows de transformistas e teatro-festa.

O Cabaré foi concebido com a finalidade de oportunizar um espaço de entretenimento e reflexão por meio de um ritual festivo. E é neste sentido que o espetáculo ganhou a empatia do público, visto que consegue entrelaçar uma forma teatral simples e dinâmica a um conteúdo social, revelando a arte transformista para além de estereótipos e preconceitos.

Em abril de 2010, o coletivo, estreou Engenharia Erótica – Fábrica de Travestis, criado a partir de atividades empíricas (entrevistas, observações e laboratórios) e científicas (livros e artigos), aprofundando, assim, o entendimento do universo Trans. Em 2012, estreia o musical Yes, Nós Temos Bananas e, em 2013, o segundo solo de Silvero, BR-Trans, com direção de Jezebel De Carli. O espetáculo percorreu o Brasil em importantes festivais, tornando-se um dos espetáculos mais elogiados no ano de 2014.

Ao longo de sua trajetória, o trabalho do coletivo As Travestidas foi sendo reconhecido e tornou-se uma voz potente e importante acerca das questões que permeiam o universo Trans. Suas obras romperam fronteiras e preencheram espaços. Hoje e cada vez mais, sentimos, nós, a necessidade de espalhamento dessas experiências, de transversalizar conteúdos e de compartilhar processos e propostas. Continuamos buscando a invenção e a provocação. Assim, materializando ideias, vontades e desejos coletivos, em maio estreiam seu novo espetáculo Quem Tem Medo de Travesti.

O TREMA! Festival, neste ano, apresenta como temática o “OcuparResistir”, que reflete o viver cotidiano na cidade. Como o grupo As Travestidas vêm travando atritos e diálogos com os modos de viver na sua cidade de origem?

As Travestidas tem no teatro um trabalho político-artístico, somos um grupo ligado aos movimentos e as políticas públicas LGBTTTs. Ocupar e Resistir é parte da nossa formação e discurso. O universo trans trava diariamente batalhas na necessidade de lutar por direitos de espaço, de ir contra uma sociedade preconceituosa, cheia de paradigmas, que oprime a sua existência. Assim, o TREMA, neste ano, dialoga diretamente com nossas questões e ao convidar As Travestidas demonstra seu pensamento de que Ocupação e Resistência não está apenas nos espaços físicos, mas também na população discriminada.

O trabalho de vocês dialoga muito com a diversidade sexual, que sempre retorna à pauta de debates diversos… Que conflitos vocês enfrentam por conta desta temática? 

Durante um bom tempo, fomos taxados, pela classe artística, de “bixas dando pinta” ou “viados que usam a arte para se assumir”. Entretanto, fomos trilhando nossa pesquisa com muita seriedade e consciência das nossas inquietações, independente da crítica e, assim, nos tornamos um dos grupos de teatro do Ceará de maior visibilidade no Estado e tendo atingido projetos nacionais como grandes festivais, Palco Giratório 2014 (Uma Flor de Dama) e viramos objeto de estudo em faculdades de arte, sociologia, jornalismo e antropologia. Infelizmente, ainda encontramos barreiras no que se refere a patrocinar espetáculos com temáticas de travestis e essa tem sido nossa maior dificuldade na realização de projetos.

Além disso, vocês investem não somente em uma diversidade deste gênero, já que trabalham com artistas de formações diversas. Como estas diversidades reverberam na estética teatral que vocês propõem?

Nosso trabalho começou como um grupo de teatro que só realiza espetáculos sobre o Universo Trans, porém isso atraiu o interesse de outros artistas de diferentes áreas como fotografia, audiovisual, publicidade, música e dança. Desse modo, realizamos vários outros trabalhos nessas linguagens e todas contribuíram para a formação estética dos espetáculos. Assim, hoje nos consideramos um coletivo exatamente pela junção dessas áreas.

Vocês podem conferir alguns trabalhos nas áreas de Fotografia (Translendário (reportagem no programa Mais Você) e no programa Agora é Tarde), Música (Banda Veronica Decide Morrer, Cabaré das Travestidas e Yes, Nós Temos Bananas), Audiovisual (Transophia, Travesti de Deus e GLOSSário – 2ª Lição).

Sobre o BR-Trans, trata de uma questão ainda pouco debatida amplamente – a transexualidade. Como as questões de um corpo deslocado / em transformação vêm se tornando um tema para o coletivo?

BR-Trans é um transito de convergências e divergências entre os pólos regionais Norte e Sul do Brasil sobre histórias de travestis, transexuais e transformistas. O espetáculo foi realizado por meio de uma pesquisa de seis meses entre Ceará e Rio Grande do Sul, além de algumas outras cidades brasileiras, a fim de expor histórias sobre medo, afeto, violência por assassinato e suicídio e a luta por aceitação. Trata-se de um espetáculo comovente e todo baseado em fatos reais, sendo capaz de provocar questionamentos sobre a opressão da sociedade em minorias. Saiba mais sobre o projeto AQUI.

Conheça a programação do TREMA! e outros grupos e espetáculos do festival acessando AQUI.

TagsAs TravestidasFestivalTeatroTREMA!
Post Anterior

A Receita de um grupo e de ...

Próximo Post

Cuidado! Material perigoso! (Viúva, Porém Honesta)

Posts Relacionados Mais do autor

  • .TudoEm Cartaz

    Mazdita apresenta “Diafragma – Ensaio sobre a Impermanência” no Porto Mídia

    28 de julho de 2015
    Por 4 Parede
  • .TudoCríticas

    Crítica – Jacy | Jacy e as memórias do lixo

    3 de maio de 2016
    Por 4 Parede
  • .TudoEm Cartaz

    Prêmio APACEPE 2016 de Teatro e Dança anuncia seus escolhidos

    29 de janeiro de 2016
    Por 4 Parede
  • .TudoEm Cartaz

    Teatro Luiz Mendonça recebe curta temporada de “A Receita”

    17 de agosto de 2016
    Por 4 Parede
  • .TudoEm Cartaz

    26º FETEAG ocupa teatros e espaços alternativos em Recife e Caruaru

    2 de outubro de 2016
    Por 4 Parede
  • .TudoEm Cartaz

    Espetáculo “Show de Horrores da Baby Jane” estréia em Caruaru no FEINT

    15 de dezembro de 2015
    Por 4 Parede

  • .TudoCríticas

    Crítica – O voo | Um túnel-lente para o luto coletivo

  • .TudoDossiês

    #13 Negritudes | De branco para pretx(s)

  • .TudoCríticas

    Crítica – Circuito 1×1: lutas e desejos | Egoísmos Líquidos

ÚLTIMOS PODS

INSTAGRAM

Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
Siga no Instagram

Receba feeds quentinhos

Cadastre seu e-mail e receba as novidades em primeiro lugar

Quarta Parede - Palco & Plateia. Unidos! Direitos Reservados. Desenvolvido pela Atuante Agência Digital. V1.1