Podcast #12 – Luiz Felipe Botelho
Imagem – Reprodução FB | Arte – Rodrigo Sarmento
Na sua carreira como dramaturgo, Luiz Felipe Botelho escreveu textos premiados que foram e ainda vem sendo montados por diversas companhias pelo Brasil afora, tanto textos infantis como Menino Minotauro e O Segredo da Arca de Trancoso quanto trabalhos adultos, como Coiteiros de Paixões, Janos Adler e Lembrem-se de Lilith!. O dramaturgo e diretor conversa com o Quarta Parede sobre criação, narrativas transmídia e séries de TV no nosso podcast de perfil, roteirizado e apresentado por Bruno Siqueira e Márcio Andrade.
Além disso, Botelho é autor do livro O Jogo do Ilimitado, resultado da dissertação escrita durante seu Mestrado em Artes Cênicas (UFBA), com uma pesquisa em que analisa três peças de do dramaturgo e diretor João Falcão. ‘Analisar a obra de João [Falcão] foi como reafirmar meu direito de criar o que eu quiser e deixar que aquilo faça sentido para mim. Às vezes, é como se a gente tivesse somente uma maneira de criar, mas isso não existe. Agradeço por ele ser a pessoa que ele é porque ele me mostrou como posso fazer para ser a pessoa que eu sou’, comenta o autor.
Confira a entrevista:
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Sobre Luiz Felipe Botelho
Graduado em Arquitetura (UFPE), Mestre em Artes Cênicas (UFBA) e Analista em Ciência e Tecnologia na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em que atua, principalmente, na roteirização e direção de documentários. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Dramaturgia, com escrita de textos como O Segredo da Arca de Trancoso, Reis Andarilhos, Lembrem-se de Lilith!, Menino Minotauro, Janus Adler, Mau Mau Miau, Mito ou Mentira. Autor do livro O jogo do ilimitado – dissolução dos limites de tempo e espaço na dramaturgia de João Falcão, resultante de sua dissertação de mestrado. Coordenou, de 2008 a 2011, o Projeto Telateatro (Fundaj), grupo de estudos em criação multimídia tendo como base a dramaturgia. Este projeto gerou o espetáculo Os que vivem dentro de nós, que tinha expansões narrativas em vídeo, literatura etc., além da websérie Stufana para internet, além de outros experimentos teatrais e na área de vídeo. Educador nos cursos Dramaturgia – Na Fronteiras das Linguagens, Roteiro para construção de EUdifícios e A Alma das Cidades – Diálogos de EUdifícios, todos realizados na Fundação Joaquim Nabuco.
Trilha Sonora
Música: Bola de Meia, Bola de Gude
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant
Intérprete: Milton Nascimento
Música: Como nossos pais
Composição e Interpretação: Belchior
Música: Dia Branco
Composição: Geraldo Azevedo e Renato Rocha
Intérprete: The Sconhecidos
Trilha sonora do filme: A Máquina
Música: Copo de Espuma
Composição e Interpretação: Isaar