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Teatro de Fronteira apresenta os solos “Complexo de Cumbuca” e “Na Beira” em Recife

Por 4 Parede
18 de setembro de 2015
1910
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Imagens – Ricardo Maciel

Teatro de Fronteira é um grupo de pesquisa e investigação teatral que vem, a cada produção, ganhando novos admiradores e seguidores. O coletivo recifense – incansável – não para de experimentar. Só de 2014 para cá, estrearamquatro trabalhos, entre leituras, peças e performances.

O biodrama – conceito desenvolvido pela encenadora argentina Viviana Tellas, que consiste na investigação sobre a teatralidade presente no real – é o ponto de partida dos trabalhos do grupo. “Desde o espetáculo Olivier e Lili: uma história de amor em 900 frases, de 2012, temos investigado as implicações da entrada do real na cena. Tem sido um caminho cheio de descobertas e com uma recepção muito positiva”, avalia Rodrigo Dourado, fundador e diretor do Teatro de Fronteira. Do repertório do grupo, dois espetáculos entram em cartaz: Complexo de Cumbuca e Na beira. São solos autobiográficos, em que os atores compartilham cenicamente, poeticamente, pedaços de suas vidas.  Memória transformada em teatro, realidade traduzida para a cena, vida performada.

Rodrigo Cavalcanti apresenta Complexo de Cumbuca, inspirado nos textos do Tumblr Controle Y. As vivências de um jovem gay de uma grande cidade qualquer trazidas para a realidade recifense: encontros fortuitos, decepções amorosas, aplicativos de “pegação”, aventuras sexuais bizarras. Quase num tom de stand-up comedy, Cavalcanti narra e vive suas próprias histórias, partilhando sem pudores um universo infinito de intimidades (in)confessáveis. O solo nasceu no projeto de pesquisa realizado pelo grupo ao longo dos anos 2013/2014 –Vozes Contemporâneas – incentivado pelo Funcultura, e já circulou por festivais e mostras como o Janeiro de Grandes Espetáculos e a Mostra Capiba de Teatro, além de ter feito apresentações em São Paulo.


Confira as informações das DUAS temporadas, que acontecem em teatros distintos.

O quê? Complexo de Cumbuca

Quanto? R$ 20 (inteira)

Duração? 45 minutos

Primeira Temporada

Quando? 19 a 27.09 (Sábados e Domingos | 19h)

Onde? Teatro Arraial (Rua da Aurora, 457 – Boa Vista, Recife)

Segunda Temporada

Quando? 02 a 24.10 (Sextas e Sábados | 20h)

Onde? Teatro Joaquim Cardozo (Rua Benfica, 157 – Madalena, Recife)

 

FICHA TÉCNICA:

Realização: Teatro de Fronteira

Performer: Rodrigo Cavalcanti

Orientação: Rodrigo Dourado e Wellington Junior

Iluminação, Cenografia e Sonoplastia: O Grupo

Imagens: Ricardo Maciel


Plínio Maciel, ator, aderecista, artesão e bonequeiro, dá um mergulho na memória do menino que nasceu em Surubim, veio para o Recife fazer teatro e se enamorou da contação de “causos”. O espetáculo Na Beira é conduzido por este Forrest Gump pernambucano, que resgata histórias e lembranças familiares, pessoais, mas também inúmeros personagens/pessoas que marcaram sua vida, criando uma celebração despretensiosa, explorando a teatralidade inerente aos encontros improvisados. “Sempre me surpreendeu a capacidade de Plínio, com suas histórias, em mobilizar a atenção das pessoas nos ambientes festivos, nas mesas de bar, ele é a performance”, esclarece o diretor Rodrigo Dourado. “De repente, abre-se uma roda e lá está ele, no centro das atenções. Essa teatralidade informal, essa performatividade improvisada, essa contação de histórias ao sabor do acaso, é o que buscamos explorar no solo ‘Na Beira’”, pontua.

A plateia é recebida com petiscos e bebidas e, aos poucos, vai sendo chamada a entrar no mundo do artista, tendo uma participação ativa na construção do roteiro da cena, aberto como os encontros improvisados. “O que me interessa é menos a formalização de uma história, de um personagem, de um espaço e mais o borramento desses elementos. Sim, criamos uma situação performativa, mas a maneira como essa situação se move, avança, é o mais aberta possível”, explica o diretor. “Buscamos um tom de conversa natural, dessas de soleira de porta, de cozinha, como no interior de onde eu vim”, complementa Maciel.

Se em Complexo de Cumbuca era o universo da cultura pop, urbana e gay que emoldurava o solo, em “Na Beira” é o clima popular, circense e interiorano que servem de pano de fundo para a performance.  Os dois solos têm algo em comum, além do biodrama. Complexo de Cumbuca e Na beira nasceram como trabalhos de Teatro Domiciliar, movimento que marcou o ano 2014, no qual vários artistas abriram as portas de suas casas e apartamentos para experimentar, formar plateias, discutir o fazer teatral. E, agora, os atores estão se apresentando em espaços alternativos e teatros. “Na beira” é o carro-chefe do Roda Teatro Na Minha Casa, projeto de circulação dos solos em domicílios a convite dos moradores. E também se apresentou no Janeiro de Grandes Espetáculos esse ano.


O quê? Na Beira

Quando? 03 a 17.10 (Sábados | 20h)

Onde? Espaço O Poste  (Rua da Aurora, 529 – Boa Vista, Recife, esquina da Aurora com Princesa Isabel)

Quanto? R$ 30 (inteira)

Duração? 1h15 minutos

 

FICHA TÉCNICA

Realização: Teatro de Fronteira

Atuação: Plínio Maciel

Direção: Rodrigo Dourado

Iluminação, Cenografia e Sonoplastia: O Grupo

Imagens: Ricardo Maciel

TagsComplexo de CumbucaNa BeiraPlínio MacielRodrigo CavalcantiRodrigo DouradoTeatro de FronteiraTeatro DocumentárioTeatro Domiciliar
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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