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Oficina “Um Primeiro Olhar para o Figurino Teatral” abre inscrições

Por 4 Parede
11 de maio de 2015
1983
0
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Imagens - Divulgação

Imagens – Divulgação

De 01 a 27 de junho, a oficina Um Primeiro Olhar para o Figurino Teatral, ministrado pela atriz e arte-educadora Agrinez Melo, uma das coordenadoras do grupo teatral O Poste, contemplará a origem da indumentária e suas influências no universo do teatro e da moda; Anatomia Corporal e Criação de Croquis; Estudos de Cores e Harmonia na Vestimenta; Criação de Conceito de figurino etc.

Com carga horária de 60h, as aulas serão ministradas às segundas, quartas e sextas, das 13h às 17h, no Espaço O Poste (que fica na Rua da Aurora, 529), e também contemplarão pessoas com deficiência visual e auditiva. Voltado a pessoas que atuam com teatro, figurino e estudantes da área e interessados em vivenciar o universo da indumentária, o curso faz parte de uma pesquisa continua sobre figurino para teatro e sua origem ancestral e foi pensado nessa configuração devido à escassez de pessoal de figurino no segmento de teatro e visa ampliar o conhecimento deste elemento de encenação.

Contando com apenas 25 vagas, as inscrições são gratuitas e até o dia 15 de maio – através de solicitação de ficha de inscrição pelo e-mail agrinez@gmail.com – e a divulgação do resultado com a lista dos participantes no dia 25.05.

Agrinez conversou um pouco com nosso editor-chefe, Márcio Andrade, sobre mais detalhes a respeito das suas motivações em conceber o curso e realizá-lo.

Agrinez, de onde partiu seu interesse em trabalhar com figurino para teatro? Como ele alimenta seu processo criativo como atriz?

Fui criada no meio de retalhos e tecidos. Minha mãe aprendeu a costurar sozinha, seu foco era ter as filhas bem vestidas e economizar dinheiro com roupas. Éramos três filhas e o dinheiro era pouco para tanta demanda. Ela fazia tudo isso contando histórias e dançando – e com isso fui crescendo: criando roupas e, com elas, criando personagens que interpretava na sala de casa, ou na cozinha – com minha vó batendo pilão e eu dançando enrolada em lençois (risos). As roupas costuradas por minha mãe eram únicas: geralmente, eu tinha a ideia de uma roupa, rabiscava no papel (nunca fui boa desenhista) e minha mae costurava. Eu criava roupas de bonecas e, mais tarde, comecei a costurar na mão os figurinos de meus espetáculos na escola.

Depois de um tempo, comecei a trabalhar como modelo e, na passarela, sempre questionava o conceito das roupas que vestia. Entrei na Licenciatura em Artes Cênicas na UFPE em 2000 e, lá, paguei uma cadeira de figurino e descobri o universo da conceituação de um figurino de fato. E me apaixonei, porque o figurino anda junto com a criação de meus personagens. Quando penso no personagem, penso em volumes, cores, textura. De onde ele vem, quem são seus ancestrais e o que vestiam… Tudo isso. Costumo dizer que as histórias andam retalhadas, rendadas, bordadas, trançadas e tramadas em mim no momento que estou criando. Quando atuo, visto o personagem, de sons, cores, volumes, música e sensações. Não sei se é bom ou ruim, mas adoro pesquisar, a relação é imediata e os verbos “vestir”, “costurar” aparecem junto (risos). Digo, sem muitas delongas, que amo e acredito muito no que faço. Atuar e vestir são meus tesouros.

A realização de oficinas destas áreas consideradas mais “técnicas” é menos comum em comparação a formações de atuação e direção, por exemplo. É possível falar de uma escassez de pessoas que investe na área de figurino aqui em Pernambuco?

É escasso, sim. Tiro por mim, que queria fazer oficinas e cursos na área e não tinha nada. Na verdade, só fiz uma oficina de figurino depois que saí da UFPE. Foi aqui em Recife, com Raqueo Theo, que mora no Rio e veio aqui ministrar uma oficina. Depois disso, nada mais. Cheguei a fazer um curso de corte e costura, mas nada era voltado para área teatral. Bom, já que não tinha, resolvi eu mesma criar um (risos). Também não é fácil a abertura na cidade para cursos técnicos: lembro que passei dois anos enviando projetos para prefeituras, governo, escolas, teatros, ONGs, e nada. Até que, bem desacreditada, enviei um e-mail para a Galiana Brasil (Gestora Cultural do Sesc Santo Amaro), externando minha vontade em oferecer a oficina no Palco Giratório de 2014. Ela pediu a oficina para analisar e abraçou a causa. Então, lá fui eu, feliz da vida e saltitante, realizar minha primeira oficina de figurino (risos). Lembro que chorava e ria quando recebi o e-mail de Galiana confirmando minha participação. Depois, veio o a realização da oficina em Garanhuns e foi outra alegria: gente que não sabia nem o que era teatro, tomar conhecimento através do figurino, criar e confeccionar um e conceituá-lo dentro de uma estética. Tempos depois, com a inauguração do Espaço O Poste, dei uma outra oficina por conta própria e alunos da oficina já criaram figurinos para espetáculos profissionais. Me animo quando vejo nome de figurinistas novos em espetáculos: às vezes, vou assistir só para ver o andamento de criação desses novos artistas. Nas oficinas que ministrei, me deparei com muita gente jovem e boa e com mesmo discurso velho “falta mais oficinas desse tipo”. Resolvi unir a fome com a vontade de comer: eu, com vontade de transmitir o que descubro com minhas pesquisas com tecidos e teatro, e gente que quer vivenciar isso.

Como o trabalho como educadora alimenta seu processo criativo na área de figurinos?

Não sei se vou responder de forma direta essa pergunta (risos). O que acontece comigo, na verdade, é a vontade de fazer e receber, percebendo como o individuo absorve isso. Como uma troca: eu falo o que conheço, explico como fazer e, assim, descubro muitas outras formas. Os participantes das aulas que ministro me mostram formas diferentes de ensinar e de fazer uma mesma peça ou um novo conceito para determinado personagem e por aí vai. É nessa perspectiva que uno educação e meu processo criativo: na ótica da troca criativa. O ser humano é tão múltiplo e eu me vejo estimulada por essa gama de criatividade e começo a sistematizar em cima do que recebo e dou.
Para mim, ensinar e criar são duas coisas complexas, mas fáceis de fazer quando se cria uma sistemática para isso e não se cobra para ter resultados mirabolantes, pois vivenciar o processo de como se deu determinado figurino ou criação de personagem é muito mais prazeroso do que ter um resultado final queimando etapas.

Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho do grupo teatral O Poste, acesse a entrevista AQUI.

TagsAgrinez MeloEspaço O PosteFigurinoFormaçãoO PosteOficina
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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