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Home›.Tudo›Crítica – Estudo nº 1: Morte e Vida | Aforismos maquínicos

Crítica – Estudo nº 1: Morte e Vida | Aforismos maquínicos

Por 4 Parede
4 de abril de 2022
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Imagem colorida de um palco escuro. Do lado esquerdo, um homem vestindo um macacão diante de um microfone. Do lado esquerdo, as silhuetas de dois homens aparecem diante de uma tela com uma projeção verde.
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Imagem – Vítor Pessoa | #ADnoTextoAlternativo #4ParedeParaTodes

Por Bruno Siqueira
Pesquisador e Professor de Teatro (UFPE)

 

“A vida é curta e a arte é longa. A oportunidade é fugaz, a experiência é enganosa e o julgamento é difícil.”

(Hipócrates)

Que estrutura encerra a máquina de imagens no mais novo espetáculo do grupo Magiluth? Quais são as imagens produzidas por essa máquina? Que impacto elas parecem exercer sobre o público ávido por imagens? Por que Morte e Vida Severina?

***

A leitura, que vem depois, persegue o que está antes. Essa anterioridade tem a ver não com as intenções dos artistas aqui envolvidos, mas com a da máquina. Falar das intenções dessa máquina é assumir as limitações da leitura, que sempre vai deixar escapar os devires. A leitura capta e procura decompor a cena em elementos, mas também procura compreender a técnica de articulação desses elementos. Admitamos: toda leitura está empenhada em alcançar um significado. Resta saber o que se está chamando de significado. Neste caso, o que estou chamando de significado não é o que vem depois, mas o que se inscreve no próprio fluxo de imagens que essa máquina faz jorrar.

***

A máquina Estudo nº1: Morte e Vida produz imagens visuais e acústicas em profusão. A cena desencarnada. Mesa de som. Microfones. Telão. Fotografias. Luz. Verde. Âmbar. Distorções sonoras. Projeções. Capibaribe. Google. Nordestinos. Cangaço rosa. Youtube. Jeans. Toritama. Michael Jackson. Maracatu Rural. Semiárido. Canavial. Caboclo de lança. Devotos do Ódio. Refugiados. Dinamarca. Morte e Vida: Severina. Chico Buarque. Podcast. Migrações. Palestra-performance. Rappi. Uber. Quirabati. Crimes ambientais. O ano que sonhamos perigosamente. Hiperlinks. Viúva, porém honesta. Aquilo que meu olhar guardou para você. 1 Torto. Vozes em off. Capitalismo. Astronauta………………… Giordano Castro. Mario Sergio Cabral. Bruno Parmera. Erivaldo Oliveira. Lucas Torres. Magiluth.

***

As imagens em fluxo, justapostas, secas, úmidas, metafóricas, vão compondo uma partitura rítmica. Dir-se-ia: musical. Aliás, a música, enquanto movimento, parece ser o princípio estruturador da cena. É uma cena dodecafônica. O contemporâneo (What the fuck?) aqui parece chegar mais como uma nova vestimenta do moderno. Daquela modernidade perseguida por um Meyerhold no seu afã de uma cena-música. Também daquela modernidade experimentada por um João Cabral de Melo Neto, não o da Morte e Vida Severina, mas o da Educação Pela Pedra.

***

Temos aqui alguns elementos que nos permitem tentar compreender como o Magiluth catalisa a atenção de um público em sua maioria não teatral, (considerando-se, pelo menos, o contexto recifense, de onde provém o grupo). Um público jovem, de classe média, universitário, majoritariamente branco, mergulhado na e constituído pela sociedade do espetáculo high tech, midiática, pop. A linguagem do videoclipe, aliada à música, ao ritmo pop e a uma fala espontânea, de jovem para jovem, talvez revele a dimensão contemporânea dos trabalhos do Magiluth e explique o seu sucesso como fenômeno local. E isso não é pouca coisa. Todo o mérito ao grupo.

 ***

A partitura que ocupa o tempo-espaço do espetáculo trabalha com movimentos que fogem da linha (a tal da “linearidade caduca”), desenhando curvas. Não espiralares, como podem parecer; mas circulares. A espiral evoca a evolução de uma força. Simboliza o desenvolvimento, a continuidade cíclica, mas em mudança. Rotação criacional. O movimento circular, por sua vez, é imutável, sem começo e sem fim, nem variações. A cena está em constante movimento curvilíneo. Mas, ao contrário do que ocorre com a espiral, esse movimento converge para um centro.

***

Lembremos: todos os pontos da circunferência se reencontram no seu centro, que é seu princípio e seu fim. Todas as imagens-pontos da cena convergem, num movimento centrípeto, para o único centro: o Magiluth. Nessa máquina infatigável, as imagens saem em movimentos helicoidais, desenhando no quadrado do palco uma circunferência cujo ponto central é o próprio grupo. É possível que aí esteja a matriz autoral do Magiluth. A metalinguagem, tão recorrente em seus trabalhos, desvela uma cena em constante processo de elaboração, colocando-a como estudo. No final do corredor, o que ali encontramos, em destaque, é o próprio grupo Magiluth. Sua trajetória. Suas conquistas. A reafirmação de uma linguagem cênica já experimentada e já consagrada em meio a seu público.

 ***

Temas abordados neste estudo – Morte e Vida Severina. Migrações. Geopolíticas. Capitalismo. Precarização do trabalho. Temas urgentes. Temos urgência. Sim, a realidade é fragmentada, temos diante de nós máquinas de guerra (ah Gilles… ah Félix…), máquinas de imagens blá blá blá. Mas não seria este o momento para recuperarmos, ao menos que seja, o fio da fábula? Mesmo assumindo-se artifício, não teria sido a fábula mais eficaz para um aprofundamento das discussões anunciadas, todavia abandonadas? Terminou que o efeito sobre os sentidos – a experiência estética – se sobrepôs ao investimento sobre o debate político. Choices?

 ***

Post Scriptum – Só queria registrar que essas breves reflexões tiveram o dedo, também, de João Alexandre Barbosa, de Jean Chevalier e de Alain Gheerbrant.

TagsBruno ParmeraBruno SiqueiraErivaldo OliveiraGiordano CastroGrupo MagiluthMário Sérgio Cabral
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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