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TREMA! Festival anuncia programação da edição 2016

Por 4 Parede
6 de abril de 2016
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Imagens – Divulgação

O TREMA! Festival, realizado pela TREMA! Plataforma de Teatro, entra em sua quarta edição e acontece entre os dias 28 de abril e 8 de maio.

Jacy, do Grupo Carmim (RN) é o espetáculo de abertura do evento, que, nesse ano, conta com uma participação maior de espetáculos locais: Soledad – A terra é fogo sob nossos pés, Pa(IDEIA) – pedagogia da libertação, Vento Forte para Água e Sabão e Retomada. Além dos espetáculos, também haverá debate após os espetáculos do grupo 1ª CAMPAINHA (Isso é para dor e Sobre dinossauros, galinhas e dragões) e, no dia 09 de maio, acontecerá o lançamento do quinto número da TREMA! Revista de Teatro, junto com a sessão do espetáculo Soledad – a terra é fogo sob nossos pés, no Teatro Hermilo Borba Filho.

Os ingressos já começaram a ser vendidos, ao preço de R$ 20 e R$ 10 (meia), exceto Quem tem medo de travesti, com sessão a R$ 30 e R$ 15 no Teatro de Santa Isabel, havendo também a opção do Passaporte TREMA!, no qual a entrada para todos os espetáculos custa R$ 100 – à venda também online no Eventick.


Programação

Jacy (28.04 | 20h | Teatro Apolo)

Uma frasqueira encontrada no lixo contendo vestígios de vida de uma mulher de 90 anos. Este fato real levou o grupo Carmin a conduzir uma investigação que durou 3 anos e que, em agosto de 2013, resultou na peça de teatro documental intitulada Jacy. Durante 1 hora de espetáculo, o grupo revela todo o processo dessa investigação e convida a plateia para acompanhar a vida de uma mulher comum que atravessou a 2ª Guerra mundial e a ditadura no Brasil, esteve no centro de um importante conflito da política no RN, viveu um amor estrangeiro e terminou os seus dias sozinha em Natal.

Sobre dinossauros, galinhas e dragões (29.04 | 19h30 | Teatro Arraial)

Comédia existencial e absurda onde as atrizes constroem um almanaque de pós modernidade repleto de citações, clichês, referências à cultura pop, nerd, trash, cinematográfica e musical em formato de revista para aficionados (fanzine). Um verdadeiro show de variedades, a peça aborda reflexões existenciais e filosóficas usando música, vídeo, vídeo game mesclando múltiplas referências. Desde fragmentos de autores célebres e virais da internet, da televisão a Dostoievski, a trilogia se completa com uma grande brincadeira cênica.

Isso é para dor (30.04 e 01.05 | 19h30 | Teatro Arraial)

Três mulheres estão escondidas em um lugar onde gritar é proibido. Ouve-se um grande estrondo. Sons de explosão. Enquanto o mundo desmorona, Benjamim Amapola, Shirley Ballantine’s, mais conhecida como Mary, e VondaYevaPavlova decidem começar o ensaio sem Margareth, que dorme há mais de uma semana, causando inveja.

Quem tem medo de travesti? (29.04 | 21h | Teatro de Santa Isabel)

Um jovem se suicida por não suportar mais um mundo de preconceito e discriminação, crianças que brincam sem medo do desejo, pessoas sem classe social, uma mãe que perde o filho por causa de uma sociedade cruel, seres da noite, vampiras, lobisomens, centauros urbanos, bixas, viados. QTMT é um olhar artístico sobre o “Universo Trans”. Um espetáculo epidérmico-sensível-agressivo sobre questões. Um olhar delicado, e quase cru, sobre o medo daquilo que não se conhece ou que se julga, mesmo sem conhecer. É um trabalho sobre verdade e necessidade de falar, de se ouvir, melhor, de gritar!

pa(IDEIA) – pedagogia da libertação (03.05 | 20h | Teatro Hermilo Borba Filho)

A educação brasileira é o tema central do espetáculo pa(IDEIA) – pedagogia da libertação. A encenação aborda os 70 dias da prisão do educador pernambucano Paulo Freire no Recife após o golpe de 1964. Relata o exílio do professor por 16 anos pela América Latina, Europa e África. E narra suas experiências como secretário de educação na cidade de São Paulo.

Retomada (04.05 | 20h | Teatro Hermilo Borba Filho)

O grupo Totem volta à cena com Retomada, um espetáculo de teatro performático, fruto da pesquisa “Rito Ancestral Corpo Contemporâneo”. A cena ritual criada pelo grupo, não representa ou reproduz rituais vividos nas aldeias, destes, o grupo procurou captar a força, a energia metafísica que emana desses rituais e penetra os corpos contemporâneos.

Soledad – a terra é fogo sob nossos pés (05.05 | 20h | Teatro Hermilo Borba Filho)

O espetáculo conta a história de Soledad Barrett Viedma (1945-1973), militante paraguaia, que após ter lutado na América Latina, vem militar no Brasil. No Recife, teve sua história de luta contra as opressões de classes sociais e em busca de liberdade e igualdade, interrompida. A obra, não assume tão somente um caráter memorialista e de denúncia, mas sobre algo que se quer contar hoje, traçando uma analogia entre passado e presente.

Grãos da imagem: vaga carne (06.05 | 20h | Teatro Hermilo Borba Filho)

Na peça, uma voz errante, capaz de invadir qualquer matéria sólida, líquida ou gasosa, resolve, pela primeira vez, invadir um corpo humano e, a partir dessa experiência, traça uma jornada de auto reconhecimento narrando o que sente, o que finge sentir, o que é insondável em si, o que sua imagem é para o outro que vê, o que significa seu corpo enquanto construção social. A narrativa é a saga de um corpo de mulher com urgência de discurso, à procura de suas identidades e de pertencimento.

Vento forte para água e sabão (07 e 08.05 | 16h | Teatro Hermilo Borba Filho)

Vento Forte Para Água e Sabão é um musical dedicado à infância e juventude que conta a história de uma incrível amizade entre uma bolha de sabão chamada Bolonhesa e Arlindo, uma rajada de vento. Sabendo dos riscos que corre por ser uma bolha, Bolonhesa já havia decidido ficar parada no seu cantinho com medo de se arriscar conhecendo o mundo até que se encontra com Arlindo que com muita diversão e cumplicidade ajuda a bolhinha a viver uma divertida aventura conhecendo coisa lindas que tem no mundo e dando sentido a sua pequena existência

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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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