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Home›.Tudo›Crítica – Cabaré Diversiones | Cabaré Diversiones: o passado no presente

Crítica – Cabaré Diversiones | Cabaré Diversiones: o passado no presente

Por 4 Parede
17 de janeiro de 2016
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Imagens – Wellington Dantas

 

Por Bruno Siqueira

Doutor em Letras (UFPE) e Professor Adjunto do curso de Licenciatura em Teatro (UFPE)

Tive a oportunidade de rever, dentro da programação do 22o. Janeiro de Grandes Espetáculos, o último trabalho do querido e multifacetado Henrique Celibi. Em Cabaré Diversiones, o talentoso artista assina o projeto de cenário, das coreografias, de figurino; o roteiro, a trilha sonora e a direção. O espetáculo se propõe a trazer ao presente o que foi no passado o Vivencial Diversiones, grupo teatral que deixou, nos idos da década de 70 e início de 80, marcas significativas na cultura local e nacional. Ninguém melhor do que Celibi para fazer essa evocação, único artista da produção que pertenceu ao grupo de origem.

Grande satisfação foi ver que o Teatro Apolo estava quase lotado. Antes de abrirem a porta que dá acesso à sala de espetáculo, a fila seguia por todo o quarteirão da rua Apolo onde se localiza o teatro. Um público particular: rostos que me fizeram remeter à geração que viveu e que acompanhou a trajetória do Vivencial; ou de pessoas/artistas que adotaram a estética e o estilo irreverente do Vivencial; ou mesmo de um jovem público curioso por conhecer o que fora o Vivencial. A atmosfera desse grande encontro – artistas e público – era de celebração.

O espetáculo adotou o formato de teatro de revista, com uma dramaturgia constituída de uma colagem de textos de Carlos Eduardo Novaes, Glauco Matoso, Fernando Pessoa, Luiz Fernando Veríssimo, Guilherme Coelho e do próprio Henrique Celibi. O diretor se valeu de muitos textos e cenas da época áurea do Vivencial, acrescentando-lhes alguns outros novos. Tal como no Vivencial, a ironia, a galhofa e o deboche permeiam os textos e a cena desse Cabaré Diversiones, para falar, através do riso, de muitos assuntos sérios de nosso cenário político e cultural. Inegavelmente, como bem pude constatar, o espetáculo proporcionou ao seu público momentos de diversão e de alegria. Todos os artistas estavam empenhados e se divertindo em fazer esse trabalho. E esse clima contagiou os espectadores.

Também aconteceu de eu confirmar algumas impressões e questionamentos que me vieram da primeira vez que assisti à peça. Valho-me deste espaço para compartilhar essas questões, a fim de poder contribuir, de alguma forma, com um debate sobre o trabalho desses respeitáveis artistas. Desde logo, falo que, infelizmente, não fui da geração do Vivencial Diversiones. Sou de uma geração posterior à do grupo e, por isso, não vivi seu sucesso. Do grupo, conheço o que dizem as testemunhas vivas e os livros que tratam da época. Conhecimento que vem revestido por um mito, do qual não posso escapar. Meu questionamento vem desse espaço de quem conhece a trajetória do Vivencial pelas diversas e contraditas narrativas.

Primeiramente, a aura do Vivencial me chegou imbuída do elemento da transgressão. Estamos tratando de um grupo que ficou conhecido pelo desbunde na subversão dos valores estéticos e socioculturais dos anos 1970. O clima político era de repressão e os artistas que faziam parte do Vivencial Diversiones rasgavam a malha da moral burguesa, com comportamentos desbocados e muito maliciosos, ao mesmo tempo que sensuais. Sensualidade expressa no erotismo dos corpos em exposição. As fotografias que nos chegaram revelam corpos que, em pleno regime de exceção, vicejavam no solo úmido e costeiro dos manguezais, no afã  da liberdade a qualquer custo. Liberdade de expressar o desejo, a voz da subalternidade. Liberdade de ser feliz.

Mais de três décadas se passaram, e muito já foi conquistado quanto à liberdade política dos corpos e da expressão dos desejos. Mais de três décadas se passaram, e estamos assistindo no Cabaré Diversiones corpos abundantes em exposição. A mim ficou a pergunta: qual o sentido desses corpos, muitos deles formados em academia de ginástica (belos, por sinal), no contexto contemporâneo? Nesse espetáculo, me pareceu que os corpos perderam o caráter político inerente aos dos artistas que fizeram parte do Vivencial. Porque outro é nosso atual cenário social, político e estético. Se antes os corpos expostos assumiam naquele grupo um caráter de transgressão, dado o contexto de constante vigilância da época, o que vem a expressar hoje, numa época em que temos nas mais diversas mídias a exposição desenfreada de corpos em abundância? Trocando em miúdos, o que os corpos desses artistas do Cabaré Diversiones estão transgredindo?

Esses questionamentos me envolveram, pois minha expectativa, ao ler o depoimento de Celibi sobre o espetáculo em foco, era de encontrar o passado no presente, ou seja, de conferir uma leitura contemporânea do fenômeno do Vivencial Diversiones. Mas o que pude constatar foi que esse passado recebeu no presente um olhar nostálgico, de recuo no tempo, sem redimensioná-lo às expectativas e questões contemporâneas sobre a cultura propriamente dita, sobre gênero, sobre sexualidades. Um retrato destituído hoje da força e do impulso da transgressão que marcou uma época de nossa história teatral. Se o propósito de Celibi é dar continuidade ao projeto de retomada da estética do Vivencial Diversiones, creio eu que uma aprofundada pesquisa a respeito do que vem a ser a transgressão nos dias de hoje possa vir a contribuir para o intento.

O que escrevo são pensamentos de um entusiasta do trabalho de Celibi. Questões à margem de quem pensa o teatro  e deseja sucesso ao trabalho e ao grupo. À margem. Até porque, do ponto de vista da recepção, Cabaré Diversiones garantiu ao público momentos de deleite e de risada farta. Cabe agora ao artista decidir: contentar-se com a resposta efusiva do público que clama por entretenimento, ou agregar a isso um discurso estético e político de transgressão, de fato, como o que caracterizava o trabalho do Vivencial Diversiones.

Confira a programação completa do 22º Janeiro de Grandes Espetáculos AQUI

TagsCabaré DiversionesCríticaJaneiro de Grandes EspetáculosTeatro
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Nos últimos anos, o mundo passou por transformaç Nos últimos anos, o mundo passou por transformações sociais, políticas e tecnológicas que questionam nossas relações com o espaço e a cultura. As tensões globais, intensificadas por guerras e conflitos, afetam a economia, a segurança alimentar e o deslocamento de pessoas. 

Nesse contexto, as fronteiras entre o físico e o virtual se diluem, e as Artes da Cena refletem sobre identidade, territorialidade e convívio, questionando como esses conceitos influenciam seus processos criativos. 

Com a ascensão da extrema direita, a influência religiosa e as mudanças climáticas, surgem novas questões sobre sustentabilidade e convivência.

Diante deste cenário, o dossiê #20 Território em Trânsito traz ensaios, podcasts e videocast que refletem sobre como artistas, coletivos e os públicos de Artes da Cena vêm buscando caminhos de diálogo e interação com esses conflitos.

A partir da próxima semana, na sua timeline.
#4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sob #4Parceria: Quer aprofundar seus conhecimentos sobre as histórias e as estéticas dos teatros negros no Brasil? 

Estão abertas as inscrições, até o dia 13/09, para a oficina on-line Saberes Espiralares - sobre o teatro negro e a cena contemporânea preta. 

Dividida em três módulos (Escavações, Giras de Conversa e Fabulações), o formato intercala aulas expositivas, debates e rodas de conversa que serão ministrados pela pesquisadora, historiadora e crítica cultural Lorenna Rocha. 

A atividade também será realizada com a presença das artistas convidadas Raquel Franco, Íris Campos, Iara Izidoro, Naná Sodré e Guilherme Diniz. 

Não é necessário ter experiência prévia. A iniciativa é gratuita e tem incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Funcultura, e parceria com o @4.parede 

Garanta sua vaga! 

Link na bio. 

Serviço:
Oficina SABERES ESPIRALARES - sobre teatros negros e a cena contemporânea preta
Datas: Módulo 1 – 16/09/24 – 20/09/24; Módulo 2 (participação das convidadas) – 23/09/24 – 27/09/24; Módulo 3 – 30/09/24 - 04/10/24. Sempre de segunda a sexta-feira
Datas da participação das convidadas: Raquel Franco - 23/09/24; Íris Campos - 24/09/24; Iara Izidoro - 25/09/24; Naná Sodré - 26/09/24; Guilherme Diniz - 27/09/24
Horário: 19h às 22h
Carga horária: 45 horas – 15 encontros
Local: Plataforma Zoom (on-line)
Vagas: 30 (50% para pessoas negras, indígenas, quilombolas, 10% para pessoas LGBTTQIA+ e 10% para pessoas surdas e ensurdecidas)
Todas as aulas contarão com intérpretes de Libras
Incentivo: Governo do Estado de Pernambuco - Funcultura
Inscrições: até 13/09. Link na bio

#teatro #teatronegro #cultura #oficinas #gratuito #online #pernambuco #4parede #Funcultura #FunculturaPE #CulturaPE
#4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano #4Panorama: O MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, ocorre de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

A sétima edição homenageia o Peru, com onze obras, incluindo espetáculos e apresentações musicais. O evento conta com doze peças de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Uruguai, além de treze produções brasileiras de vários estados, totalizando 33 espetáculos. 

A curadoria propõe três eixos: sonho, floresta e esperança, abordando temas como questões indígenas, decoloniais, relações com a natureza, violência, gênero, identidade, migrações e diversidade. 

Destaque para "El Teatro Es un Sueño", do grupo Yuyachkani, e "Esperanza", de Marisol Palacios e Aldo Miyashiro, que abrem o festival. Instalações como "Florestania", de Eliana Monteiro, com redes de buriti feitas por mulheres indígenas, convidam o público a vivenciar a floresta. 

Obras peruanas refletem sobre violência de gênero, educação e ativismo. O festival também inclui performances site-specific e de rua, como "A Velocidade da Luz", de Marco Canale, "PALMASOLA – uma cidade-prisão", e "Granada", da artista chilena Paula Aros Gho.

As coproduções como "G.O.L.P." e "Subterrâneo, um Musical Obscuro" exploram temas sociais e históricos, enquanto espetáculos internacionais, como "Yo Soy el Monstruo que os Habla" e "Mendoza", adaptam clássicos ao contexto latino-americano. 

Para o público infantojuvenil, obras como "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e "De Mãos Dadas com Minha Irmã" abordam temas contemporâneos com criatividade.

Além das estreias, o festival apresenta peças que tratam de questões indígenas, memória social, política e cultura popular, como "MONGA", "VAPOR, ocupação infiltrável", "Arqueologias do Futuro", "Esperando Godot", entre outras.

Serviço: MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, de 5 a 15 de setembro de 2024, em Santos. 

Para saber mais, acesse @sescsantos
#4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, #4Panorama: Nos dias 05, 14, 21 e 28 de setembro, acontece Ocupação Espaço O Poste, com programação que inclui a Gira de Diálogo com Iran Xukuru (05/09) e os espetáculos “Antígona - A Retomada” (14/09), “A Receita” (21/09) e “Brechas da Muximba” (28/09).

Espaço O Poste (Rua do Riachuelo, 467, Boa Vista - Recife/PE), com apoio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023, promove atrações culturais que refletem vivências afropindorâmicas em sua sede, no Recife/PE. 

A Gira de Diálogo com Iran Xukuru acontece em 05/09, às 19h, com entrada gratuita. Iran Xukuru, idealizador da Escola de Vida Xukuru Ynarú da Mata, compartilhará conhecimentos sobre práticas afroindígenas, regeneração ambiental e sistemas agrícolas tradicionais.

Em 14/09, às 19h, o grupo Luz Criativa apresenta “Antígona - A Retomada”, adaptação da tragédia grega de Sófocles em formato de monólogo. Dirigido por Quiercles Santana, o espetáculo explora a resistência de uma mulher contra um sistema patriarcal opressor. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Em 21/09, às 19h, Naná Sodré apresenta “A Receita”, solo que discute violência doméstica contra mulheres negras, com direção de Samuel Santos. A peça é fundamentada na pesquisa “O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea” e utiliza treinamento de corpo e voz inspirado em entidades de Jurema, Umbanda e Candomblé. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

No dia 28/09, às 19h, ocorre a 3ª edição do projeto “Ítàn do Jovem Preto” com o espetáculo “Brechas da Muximba” do Coletivo À Margem. A peça, dirigida por Cas Almeida e Iná Paz, é um experimento cênico que mistura Teatro e Hip Hop para abordar vivências da juventude negra. Entrada gratuita mediante retirada de ingresso antecipado no Sympla.

Para saber mais, acesse @oposteoficial
#4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido #4Papo: O espetáculo MACÁRIO do brazil, dirigido por Carlos Canhameiro, estreia no TUSP Maria Antonia e segue em temporada até 1º de setembro de 2024. O trabalho revisita o clássico Macário, de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado postumamente em 1855. Trata-se de uma obra inacabada e a única do escritor brasileiro pensada para o teatro.

Para abordar o processo de criação da obra, o diretor Carlos Canhameiro conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Macário é uma peça inacabada, publicada à revelia do autor (que morreu antes de ver qualquer de seus textos publicados). Desse modo, a forma incompleta, o texto fragmentado, com saltos geográficos, saltos temporais, são alguns dos aspectos formais que me interessaram para fazer essa montagem’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
#4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário #4Papo: O livro Elegbára Beat – um comentário épico sobre o poder é fruto dos 20 anos de pesquisa de rodrigo de odé sobre as relações entre capoeira angola, teatro negro, cinema, candomblé e filosofia africana. 

Publicado pela Kitabu Editora, o texto parte da diversidade racial negra para refletir sobre as relações de poder no mundo de hoje. O autor estabelece conexões entre o mito de nascimento de Exu Elegbára e algumas tragédias recentes, como o assassinato do Mestre Moa do Katendê, o assassinato de George Floyd, a morte do menino Miguel Otávio e a pandemia de Covid-19.

Para abordar os principais temas e o processo de escrita do livro, o autor rodrigo de odé conversou com o Quarta Parede. Confira um trecho da entrevista:

‘Em Elegbára Beat, a figura de Exu também fala sobre um certo antagonismo à crença exagerada na figura da razão. Parafraseando uma ideia de Mãe Beata de Yemonjá, nossos mitos têm o mesmo poder que os deles, talvez até mais, porque são milenares. Uma vez que descobrimos que não existe uma hierarquia entre mito e razão, já que a razão também é fruto de uma mitologia, compreendemos que não faz sentido submeter o discurso de Exu ao discurso racional, tal como ele foi concebido pelo Ocidente. Nos compete, porém, aprender o que Exu nos ensina sobre a nossa razão negra’

Para ler a entrevista completa, acesse o link na bio.
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